mudança

uma chance

No dia ao acorda ouvia vozes e risada na cozinha .
Quando se passar um tempo morando sozinho senti falta do ambiente cheio de alegria e faz voce se sentir um aconchego.
Nandinho estava ao lado da sua babá e dona gracinha do lado esquerdo minha mãe de frente e Gabriel em pé rindo de algo que filho falou.

Gabriel foi o primeiro ao olhar para luiz e cumprimentou com gesto e com um sorriso no rosto.
Deu um beijos em sua mae e na dona gracinha e cumprimentou a babá e baguncou o cabelo do nandinho que resmungou.sentou ao lado de sus mãe.

Amanha foi regada de lembrança da noite anterior e resolvemos ir para centro da cidade para passearem.
Quando chegou a hora do almoço foram para restaurantes. comer restaurantes que gosto muito.

Estavamos todos sentados numa mesa do fundo que tinha uma visão linda de todoa ambiente.

Minha alma quase saiu quando Heitor com Bruno e mais dois rapazes e seus pais e uma garotinha.

Nosso olhos se encontram Gabriel que estava ao meu lado me cutucou . Cumprimentei com a cabeça e acreditando que não precisa de outra formalidade,mas estava enganado eles estava vindo em nossa direção e soltei um palavrão.

--- merda !!!

---- papai, o padrinho falou um palavrão. Gabriel olhando paradireção dos meus olhos me repreendeu.

---- não querido ele quis dizer nossa! Não e gugu?eu desviei meu olhar para crianças.

--- e meu campeão. Ele fez beicinho resmungando coisa que nem prestei atenção por causa da aproximação do Heitor

---Boa tarde.. levantei para recepciona melhor.

Atrás dele segurando a sua pernas tinha garotinha . Heitor apresentou ela que espontaneamente abraçou as minhas pernas e eu agachei para abraca-la.

Clarissa tem os olhos verde como folha seca diferentes do pai e pele negra e cabelos crespo cachiado. Ela diferente dos outros de sua família.

Heitor chamou atenção dela por ter vindo no meu colo . Não sei o que aconteceu sentir como aquela menina fazia parte de mim e com impulso convidei-os para se sentar conosco.
Cada palavra que o Heitor dizia deixava a pele do luiz arrepiada.

Essas reações o deixava confuso. Seria normal se sentir assim na presença de alguém estranho?
Clarissa sentou ao lado do luiz e nadinho. As duas crianças se deram muito bem e conversavam o tempo todo.

O encantamento q sentiu ao conhece-la ,no qual a mesma incluia no seus assuntos infantil. o .
Teve momento que seu tio Gustavo chamou atenção dela. Ela fez uma carinha de triste. e fiquei com uma pena .

Seus avos sairam em sua defesa.

--- viu ,painho que essa menina e mimada e faz tudo quer. So pedir parar de falar um pouco.
O outro irmao do Heitor Carlos Eduardo que estava conversando com Gabriel disse:

---- Gustavo deixa ela e raro ter alguém da idade dela para conversar. Sabe , ela so tem convivência com crianças na escola ou quando vai para fazendo . Isso quando deixam ela ir .

Expressão do Heitor era indignação.

--- se eu escutar vocês minha filha não sai de lá e outra não quero mais pagar pelos perfumes desse fresco. E mostrou a língua para o Gustavo.

Minha mãe ria da brigas dos irmãos o seu José e dona Maria intervia as vezes e assim foi meu almoço com muito sorriso da minha parte .E isso mesmo.

Não se assusta, não tem cono de não sorrir com Clarissa do meu lado . A menina me deixava feliz.
Aquela tarde foi uma dad muita qye passei ao lado do Heitor com sua família.

Gustavo teve q retorna para Divinópolis como e o delegado regional e estava aqui por causa da adoção do Diego que conseguiu exetor.