Eu falei e conversamos um pouco e eu fui tentar  dormir, dona Elisa fazia carinho em monha cabeça e acabei dormindo um tempo depois.

   Eu só tinha pesadelos com meu pai me tocando, eu não conseguia evitar, aquilo foi tão nojento...

      — Larissa...— ouvi a voz da dona Elisa ao fundo.

     Eu não conseguia responder a ela eu seibque gritava, para meu pai ficar longe de mim, eu só conseguia ver ele em cima de mim me tocando.

        — Larissa vai se machucar, para de se debater, filha acorda!— eu ouvia mas não conseguia, sei que senti uma dor terrível na minha barriga e quando abri meus olhos eu estava no chão, e dona Elisa me levantava.

      — Céus , minha filha, você bateu a barriga no chão, querida você esta bem?

       — Aiii... — eu gemi de dor.

       — Estamos indo, amor,...estamos descendo!— ouvi o grito desesperado de Lucca.

  Mas a dor era intensa, eu não conseguia pensar, eu fiz isso, eu machuquei meu bebê,eu pensava me contorcendo de dor, então a dor cessou um pouco e eu me sentei na cama e vi um pouco de sangue entre minhas pernas e gritei desesperada.

          — Meu bebê, vou perder meu bebê !— eu gritava sem parar.

          — Calma minha filha, dona Elisa colocou uma toalha molhada na minha testa.

           —Aiii... aiii...aiiiii...

    Voltei a gritar com a dor e dona Elisa abriu a porta e me ajudou a levantar.

          — Precisamos subir, acho que você entrou em trabalho de parto!— ela falou.

          — Mas não é hora ainda... aiiii... tá doendo muito...

         — Acho que foi a queda...

Dona Elisa se calou quando a outra imensa porta se abriu e os três entraram como um raio  Lucca logo me pegou no colo.

          — Vamos te levar para um hospital, o doutor Velasquez não está!— Lucca falou.

          — Acho que não vai dar tempo!— dona Elisa falou.

    Senti uma dor insana e senti como se algo estourasse em mim e senti um liquido escorrer entre minhas pernas e molhar a mim e ao Lucca.

  Eu gritei como uma maluca a dor era demais, Lucca me abraçou mais a ele.

       — No andar do centro cirurgico!— Lucca falou e Noah apertou o botão.

     Eu só conseguia gritar e chorar de dor, sei que fui colocada numa maca e dona Eisa retirou minhas roupas, colocou um avental de hospital em mim.

        — Por favor, não deixa meu bebê morrer...— Eu gritava, em pânico.

         —Deus, não sei o que fazer!— Noah falou apavorado também.

         — Se acalmem!— ouvi o grito de dona Elisa.— troquem essa roupa, esterelizem suas mãos , arrumem agua quente uma tesoura esterelizada!— ela falou. — Minha filha, preciso que seja forte e faça força, eu ja estou vendo o apressadinho vindo!— ela falou e eu gritei de dor e tentei fechar as pernas.

        — Não fecha, segurem as pernas dela!— dona Elisa gritou para os meu noivos e ela saiu por uns intantes.

         — Faça força querida!— ela falou e eu tentava, mas doia demais. — Vamos minha filha você consegue!

          — Ahhhhh,.....— eu gritava e sentia o suor escorrer pelo meu rosto.

           — Vamos amor, estamos aqui com você!— Lucca falou.

     Não sei quanto tempo eu fiquei gritando e fazendo força mas parecia uma eternidade, quando uma dor descumunal me atingiu, senti o bebê escorregar de dentro de mim, acabando comigo, desabei na maca e ouvi um choro intenso, era meu bebê, ele estava bem, era meu bebê ....eu pensava chorando.

       — Quem vai cortar o cordão?— dona Elisa perguntou.

       — Eu!— o três falaram juntos e os três fizeram isso juntos.

     Lucca se aproximou com o pequeno pacotinho em seus braços.Eu levantei a cabeça para ver, minhas lagrimas agora eram de emoção .

       — É uma menina amor!— ele falou e eu chorei mais de alegria.

       — Mais uma para fazer de nós o que quer, né minha pequenina,  bem vinda minha princesinha!— Ravi falou chorando

       — Eu te amo, minha bebê, bem vinda, você e sua mãe são nossos maiores presente, nós amamos demais vocês!— Noah falou e Lucca trouxe a neném perto do meu rosto.

      Eu beijei aquele rostinho perfeito, era a coisinha mais linda que ja vi na vida.

       —Eu te amo minha neném, eu amo voc... — Eu senti minhas forças sumindo e fui ficando fraca.

        — Larissa amor, o que foi?— Ravi tocou meu rosto — ELa esta gelada!

         — Ela está perdendo muito sangue, precisam leva las a um hospital agora!— ouvi o grito de dona Elisa antes de apagar de vez.

RAVI

Essa merda de hospital parecia que era no fim do mundo, eu estava com larissa ainda desacordada nos braços, Lucca com a nossa filha e Noah dirigia

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Essa merda de hospital parecia que era no fim do mundo, eu estava com larissa ainda desacordada nos braços, Lucca com a nossa filha e Noah dirigia.

Meu coração batia descompasado, minha violeta não pode nos deixar assim, não de jeito nenhum, não aceito isso, eu a prendia com firmeza em meus braços e não continha meu choro, eu simplesmente não conseguia parar de chorar.

       — Porra!— Noah gritou ao freaar o carro, eu e Lucca seguramos firme nossas preciosidades e vimos alguns carros parados a nossa frente e vi meu pai sair de um deles, só podia ser mentira isso, Noah ja deu ordens pelo comunicador do carro oara os seguranças atirarem.

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Espero que estejam curtindo a história!

Ajudem a autora deem uma estrelinha e comentem!

BOA LEITURA!!!

OLÁ PESSOAS LINDAS🥰

Estamos chegando quase no fim dessa história que é uma das minhas favoritas,  agradeço quem acompanhou até agora❤️❤️❤️❤️

SUA NOITE É NOSSA! ( em revisão )Место, где живут истории. Откройте их для себя