summer wine - enzo vogrincic

candy ★

summer wine:
★ capítulo um pouquinho maior do que o outro, mas pelo menos esse vai ser um pouco melhor, eu quase prometo pq eu não posso prometer nada. Aproveitem a leitura, beijocas!!

- segundo capítulo;
Jasmine's pov_

Quando me deitei em minha cama, senti aquele calor novamente, eu me contorcia e imaginava mais cenários eróticos com o vaqueiro... era tão bom imaginar aquilo, imaginar ele me fudendo de todas as formas, de quatro, de ladinho, mamãe e papai...

Tentando afastar esses pensamentos, eu me aconcheguei na cama e tentei ao máximo dormir, mesmo que o calor entre as minhas pernas estivesse me matando. Eu estava me matando de tanta tesão que eu estava sentido, eu deveria ter chamado o vaqueiro pra passar noite lá em casa... por que justo comigo? Conheci Enzo naquele dia e no exato mesmo dia estava quase me tocando pensando nele. Sonhando acordada, era isso que estava acontecendo comigo. Depois de tentar por horas, consegui dormir e até em meus sonhos, imaginava o vaqueiro me fudendo, me provocando e enfiando lentamente o pau dele na minha buceta. Oh céus, como uma virgem como eu poderia imaginar tal putaria?

Os galos estavam cantando e já eram 06:00 da manhã, estranhei, já que eles sempre fazem aquele barulho irritante mais cedo. Estaria eu sendo abençoada? Bem, já fui amaldiçoada com o vaqueiro gostoso, pelo menos nessas coisas "simples", eu sou abençoada. Mesmo estando cedo, já comecei a me arrumar pra ir trabalhar na fazenda, na verdade, me arrumei mais do que devia, o motivo era Enzo, eu precisava ficar pelo menos mais bonitinha pra ele. Talvez fosse assim que eu fosse conquistar ele, com a minha beleza e meu carisma duvidosos.

Quando desci as escadas, quase correndo, me deparei com a figura de meus avós tomando café da manhã enquanto falavam sobre o vaqueiro. Me surpreendi com esse assunto, já que meus avós não são tão fofoqueiros assim. Enquanto eu me aproximava e pegava uma xícara para tomar o café, ouvi que o vaqueiro era uruguaio e que era um "homem encrenca", já que estava sempre metido em confusão. Quando meu avô disse isso sobre Enzo, quase me engasguei com o café, já que não esperava isso vindo de um senhor de idade. Após longos minutos fofocando sobre a vida do vaqueiro, o dito cujo chegou, batendo três vezes na porta de madeira azulada. Com um entusiasmo suspeito, me levantei e fui correndo até a porta, rapidamente a abrindo e me deparando com Enzo, oh Deus, ele estava ainda mais bonito que antes, como aquele homem pode me deixar tão doida? O dia mal começou e aqueles pensamentos voltaram, piores ainda, agora eu estava imaginando Enzo me comendo em cima daquela mesa de madeira amarronzada, ou me fudendo de quatro no sofá perto da lareira.

Enzo - "Bom dia Jasmine, sentiu minha falta senhorita?" -

Disse o mais velho rindo da minha cara, mesmo que ele estivesse me zoando, ele ficava tão belo e encantador sorrindo e rindo.

Jasmine - "Bom dia senhor vaqueiro... e não, não sentiu sua falta. Já você deve ter morrido de saudades, não é? Nem conseguiu dormir de tanto que pensava em mim" -

Mentira, eu passei a noite inteira sentido falta de conversar e olhar nos olhos dele, das mãos dele me tocaram, de só passar o tempo com Enzo, eu precisava dele. Enquanto falava, dava espaço pro vaqueiro entrar dentro de casa, então, ele me acompanhou até a mesa e se sentou do meu lado, ainda me provocando. Mudando totalmente o tom de sua voz, Enzo deu bom dia pros meus avós e logo se serviu, parecia estar com fome.

Horas e horas se passaram e agora já era tarde da noite, infelizmente não pude passar tempo com o vaqueiro, já que fiquei ajudando minha avó na preparação da comida, mas pelo menos, eu tive a oportunidade de conversar com Enzo novamente.