Capítulo 14. Perda de perda s

231 39 47
                                    


De repente...

A fechadura se abriu e dois homens meio vestidos se voltaram para a porta aberta do quarto. Lien estava vestindo uma camisa dourada, boxers branca e meias pretas. Nan, por outro lado, preferia vestir primeiro a calça e depois a camisa. Assim, ele ficou ali com as calças desabotoadas e o torso nu mostrando as marcas das duas últimas noites.

- Raed! O guarda disse que você não foi correr hoje. Está brincando de novo? - Kin entrou na sala e viu os homens seminus e ficou chocado....

- Kin! O que você está fazendo aqui? - perguntou Lien, olhando para um Nan surpreendentemente calmo....

"Ele está em choque? Nan não vai matar Kin, vai?"

- Mandei uma mensagem para você no Line dizendo que estaria na sua casa em 20 minutos... Não importa... Vocês se arrumem, vou fazer um café. Ah, a propósito, que tipo de café seu marido toma?

- Preto com duas colheres de açúcar", respondeu Nan calmamente, indo até o guarda-roupa e tirando uma camisa.

- Kin! - gritou Lien, e Kin deu uma risadinha e foi para a cozinha.

- Nanfa... Kin... - Raed começou a tentar salvar a vida de seu amigo.

- Acalme-se, está escrito em seu rosto que ele é heterossexual. E... ele não faz seu tipo", Nan mentiu para não levantar suspeitas.

- Vista-se. Quer que eu o ajude a fazer o nó da gravata? - Nan abraçou o Lien pela cintura, apoiando a cabeça em seu ombro.

- Nan... posso sentir seu desejo de "ajudar" com minha bunda... Você quer me foder na frente de um amigo? - Lien esfregou as nádegas contra o pênis excitado de Nan.

- Acho que se ele nos vir transando, vai virar monge...' Nan brincou, virando o rosto de Lien para ele e beijando-o nos lábios.

- Ahem... Aí está... O café está pronto..." Kin os interrompeu e Nan se afastou dos lábios de Raed, com o rosto avermelhado.

- Vista suas calças, Raed, estaremos na cozinha", Nanfa beijou a bochecha de Lien e seguiu Kin para fora do quarto.

Nanfa deu um beijo na bochecha de Lien e seguiu Kin para fora do quarto. Nan foi até a cozinha, onde Kin já estava sentado com uma caneca de café nas mãos.

- Presumo que a caneca com o tigre seja sua? Eu sou Kin, amigo de Raed", Kin estendeu a caneca e o homem a pegou com um sorriso.

- Nan. Obrigado, bom café... - disse Nan, tomando um gole honestamente.

- Desculpe-me se estou interrompendo. Aquele cafajeste nunca trouxe ninguém para casa antes, - Kin se desculpou, percebendo que da próxima vez ele deveria ligar.

- Então... Por que você está aqui? - Nan se perguntou, pois ainda era cedo pela manhã.

- Ah, eu tenho o turno da noite hoje, e minha noiva e as duas mães tentaram me fazer ir com elas para escolher um bolo para o casamento... Droga, eles são todos iguais para mim, apenas cores e recheios diferentes. E, de qualquer forma, elas escolherão o que gostam, não eu, então para que ir? Então, menti sobre um amigo que precisava de ajuda. Rose me trouxe aqui", explicou Kin, e Nan riu.

- Você não acha que é errado começar um casamento com uma mentira? - A voz de Lien soou, e Kin se virou para ele.

Raed estava simplesmente inigualável hoje: uma camisa de seda dourada, com os dois botões superiores abertos. Foi com essa camisa que Nan comprou ontem uma calça de viscose preta com um zíper oculto na lateral, que fluía como uma nuvem negra sobre a cintura fina do homem. A calça, larga a partir dos quadris, aumentava visualmente seus belos pêssegos, fazendo com que sua cintura parecesse ainda mais fina e suas pernas ainda mais longas.

Domar o Rinoceronte Where stories live. Discover now