Capítulo -3- Bonnie

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Eveline - o meu pai trabalhava com seda, eu sempre me vesti com os mais caros vestidos de seda e meus sapatos eram os mais caros do vilarejo e tudo isso para que o serviço de sacrifício, os seres humanos são podres eles criaram a mim e depois tentaram me matar tentando não assumir a culpa pela sua própria criação. - eu saí de dentro do carro olhando para casa quando o padre se posicionou ao meu lado.

Collins- Satanás também é ardiloso ele pode ter te trazido de volta para te usar todas as pessoas que você mata e todas as almas das vítimas que você tira, são enviados direto para o inferno- ainda com um sorriso debochado me virei olhando para o rosto do padre achando um pouco engraçado a forma que ele estava falando comigo.

Eveline- você Satanás fosse tão ruim assim por quê ele não é o único no inferno?- ele não falou nada quando eu sorri e continuei o caminho até chegar dentro da mansão, em comparação com o lado de fora tudo estava diferente do lado direito haviam várias televisões e quadros pendurados a sala era de uma casa do século 21 - parece que tudo mudou enquanto eu estive fora.

Collins- passou 300 anos longe, muitas coisas realmente podem mudar - assim que eu fui para o andar de cima fui diretamente para o quarto que era meu e muitas coisas realmente mudaram - eu deixei seu quarto preparado assim que a igreja comprou, eu sabia que seria divertido ter você por aqui - ele foi na direção do que parecia ser um pequeno frigobar e abriu para a copa da servir várias bolsas de sangue ali - tudo que eu fiquei sabendo sobre um pequeno demônio caminhando sobre a terra foi que você se alimentava de sangue, mas foi uma surpresa para todos nós quando vê mas você caminhando pela rua comendo um cachorro quente.

Eveline- fala isso como se fosse um assombro - eu me sentei na cama vendo que realmente era muito melhor do que a minha na época - não me olha como se estivesse pena de mim , Reverendo - eu me deitei na cama e coloquei os braços sobre os olhos antes de falar mais uma vez - me trazer para essa casa não vai fazer com que eu sinta culpa pelo que eu fiz no passado, eu sou um demônio e quero que não se esqueça disso , tudo isso ainda continua sendo nada para mim .

Eu podia ver quando ele achar um pouco de graça no que eu estava dizendo , ouvir seus passos caminhando até a porta antes de sair e fechar, quando eu tirei o braço dos olhos olhei na direção da porta vendo que realmente aquele padre gostava de me tirar do sério. Eu quero que ninguém aqui se esqueça de que eu ainda continuo sendo um demônio e eu não me arrependo nem por um segundo de ter tirado a vida de todos aqueles que tiraram a minha vida.

Fiquei ali no quarto tentando pensar sobre que tipo de demônio conseguiu escapar do inferno e burlar as regras, os piores eram aqueles demônios sexuais e faziam tanto alarde que até mesmo o grande decaído ficava com raiva e agora descobriu que tem um caminhando sobre os vivos.

Me levantei indo para o frigobar e abrindo uma das bolsas de sangue, sinceramente ou não me importava muito com sangue de quem poderia ser mas comecei a tomar tranquilamente antes de perceber que tinha alguma coisa de errado, claro que eu tô sentindo meu corpo ficar um pouco lerdo e então eu comecei a gargalhar.

Eveline- Água benta no sangue?- eu ainda tinha um sorriso no rosto porque por incrível que pareça aquele humano realmente conseguiu chamar a minha atenção - reverendo...

Rosnei mostrando minhas presas , eu ainda estava com uma bolsa cheia de sangue quando saí para o lado de fora caminhando pelo corredor e com os olhos cheio de ódio quando eu senti um cheiro doce, era tão doce que chegava a ser nojento mas ainda assim eu caminhei até a próxima porta do quarto e pude ver Bonnie olhando a foto de um garoto muito bonito em uma rede social e fui caminhando tranquilamente até chegar perto dela porém a garota não percebeu nem um pouco que eu estava ao seu lado até que eu literalmente estivesse em seu cangote, realmente, os humanos eram criaturas tão lerdas que só não causaram a destruição da terra ainda por um milagre.

16 Para SempreWhere stories live. Discover now