DEZESSEIS

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Era uma quarta-feira quente, Caio dirigia calmamente em direção ao escritório de Thiago enquanto pensava em algum jeito de descobrir alguma prova que incriminasse o seu sócio, mas parecia que tudo estava conspirando contra ele, pois já tinha se pa...

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Era uma quarta-feira quente, Caio dirigia calmamente em direção ao escritório de Thiago enquanto pensava em algum jeito de descobrir alguma prova que incriminasse o seu sócio, mas parecia que tudo estava conspirando contra ele, pois já tinha se passado mais de um mês que ele havia começado a investigação, mas quanto mais ele investigava, mais difícil ficava para encontrar algum resquício de crime no local.

O moreno suspirou fundo e parou em um posto de gasolina e logo um frentista se aproximou de Caio que pediu para ele abastecer o seu veículo, e enquanto o rapaz enchia o tanque do carro de gasolina, o irmão de Juliana levou o olhar para dentro do posto de conveniência percebendo algo peculiar, e depois de observar com mais cautela ele percebeu que estava acontecendo um assalto dentro do local.

Caio logo pegou a sua arma e o distintivo que carregava consigo e explicou para o frentista o que estava acontecendo deixando o rapaz assustado com o ocorrido, mas Caio pediu para ele manter a calma e que ele ligasse para a polícia, o moreno logo saiu caminhando em passos lentos até o interior do posto e entrou calmamente se aproximando o ladrão que estava de costas para ele e lhe aplicou um golpe de gravata.

— Solta a arma! — Ele ordenou enquanto sufocava o bandido. — Solta agora.

Caio apertou cada vez mais o pescoço do rapaz ali na sua frente que não viu outra saída a não ser obedecer ao moreno, ele então largou o revólver no chão que foi chutado pelo irmão de Juliana para debaixo de uma das prateleiras que continham os produtos ali vendidos.

Enquanto a polícia não chegava, Caio continuava sufocando o bandido para que ele não pudesse fugir, mas não demorou para que eles vissem os guardas entrando no local e o moreno logo soltou o ladrão que foi algemado por um rapaz alto e negro e levado para a viatura. O irmão de Juliana começou a explicar o acontecido para o outro guarda que colheu as suas informações e ele rapidamente foi liberado para que ele pudesse ir embora.

O rapaz seguiu até o seu carro ainda parado no meio do posto e pagou pelo abastecimento enquanto ouvia o frentista agradecer pela ajuda que ele fez ali no local. Caio sorriu e disse que era apenas o seu trabalho, ele então se despediu e saiu do lugar seguindo em direção ao escritório em que trabalhava com Thiago, e não demorou muito para que ele chegasse no prédio.

As Dores e Delícias do AmorWhere stories live. Discover now