Alina Starkov a conjuradora o Sol, a Salvação de Ravka, a única que pode destruir a dobra. Alina é uma menina de 18 anos, que é soldado do primeiro exército e depois de descobrir que é a conjuradora do Sol, ela é obrigada a ir para Os Alta, no peque...
Alina é uma garota do Primeiro Exercito, e uma aprendiz de Cartógrafa. Alina no dia seguinte teria que atravessar a Dobra, e estava com medo de morrer, mas pelo menos ela estaria ao lado de Maly. Maly Oretsev, seu amigo de infância, seu melhor amigo e seu primeiro amor, Maly sempre foi uma pessoa boa para Alina e sempre a tratando com respeito, mas quando ele estava ao lado de seus amigos ele a tratava mau, fazendo parecer que ela nem existia. E isso sempre a deixou se sentindo um lixo.
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- ALINA STARKOV -
| Eu não estava conseguindo dormir, não parava de pensar que daqui algumas horas eu atravessaria a terrível Dobra, e que possivelmente não voltaria de lá. Então resolvi andar um pouco para poder esquecer de tudo o que vinha pela manhã. Enquanto saia discretamente da tenda de cartógrafos, passei por perto do acampamento Grisha, nunca entendi o por que os Grishas sempre debochavam... de nós meros humanos sem magia.
Passei por uma tenda de Grisha e consegui escutar um barulho lá dentro, eu não deveria ir olhar por que provavelmente seria seriamente punida por estar em uma tenda Grisha, mas pelos Santos tinha uma fresta pequena que dava para ver duas pessoas, não conseguia ver muito bem então me aproximei um pouco da tenda para poder ver mais. - Alina parou de respirar por alguns segundos -
" Zoya, ah " - Maly estava gemendo para Grisha -
Não podia acreditar que ele estava com aquela Grisha, mas quem sou eu perto de uma Grisha tão bonita como ela? Eu nunca fui bonita, nunca tive roupas descentes para poder usar. - Alina não tinha percebido que tinha começado a chorar, então ela correu para perto de um lago.
- Autora -
Alina correu para um lago, poucas pessoas iam naquele lago mas era o lugar que Alina mais gostava, ela se sentou perto do lago. Alina não parava de chorar, aquela dor de coração partido parecia que nunca iria acabar, que nunca iria embora. Estava ficando difícil de respirar, por conta do choro e isso fez ela sentir muito calor, resolveu tirar as botas e colocar os pês na água. Água estava gelada, mas por algum motivo isso fazia sentir-se viva, porque depois de ver seu grande amor beijar outra pessoa fez ela se sentir morta por dentro. Ela guardava tão bem as suas emoções que estava se sentindo sufocada com aquilo, ela precisava urgentemente desabafar mesmo que fosse para a Lua.
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