Depois de me mamar bastante, ela afundou ainda mais meu pau na sua garganta me fazendo gemer alto e gozar na sua boca.

Puta que pariu, que boca gostosa.

Virei nossa posições, fazendo ela ficar deitado no sofá com as pernas pra cima e passei meu dedo por cima da calcinha e ela gemeu manhosa.

Lê olhei vendo seus olhos implorando por mim e me senti muito importante. Puxei sua calcinha pro lado me abaixei e passei a ponta da língua no seu clitóris fazendo-a gemer e querer fechar as pernas.

Segurei na sua coxa, deixei um beijo na sua virilha e comecei a chupar sua boceta já sentindo meu pau duro novamente.

— que delicia, caralho. — gemeu segurando no meu cabelo.

— eu quero te chupar outra vez. Vamo no 69? — Perguntou e assenti, eu que não vou perder a chance.

Levantamos deitei no sofá e ela veio por cima sentando com aquele rabão na minha cara. Comecei a chupar ela novamente enquanto sinto ela rebolar na minha cara e mamar meu pau.

Se isso for um sonho, não me acordem.

Coloquei dois dedos nela e começo a lê penetrem enquanto movimento a língua brincando com seu ponto de prazer. Ela se afastou do meu pau e acho que colocou a mão pra tampar a boca porque seu gemido abafado, depois que ela deu um gemido alto, começou a tremer quando suguei seu clitóris com força e meto mais algumas vezes lê vendo ter um orgasmo.

Depois de um tempo ela virou ficando de frente pra mim no meu colo, masturbou meu pau e veio com uma camisinha pra colocar nele. 

Desço minha mão até sua bunda e dou um tapa entre lá e sua coxas vendo ficar vermelha. Abro seu sutiã e faço ela tirá-lo deixando seus seios nus.

Ela veio sentar no meu pau e quando sentou a sensação foi como se estivesse me abraçando, ela jogou a cabeça pra trás e suspiramos quando entrou tudo nela.

Aperto sua bunda sentindo ela começar a rebolar no meu pau e coloca uma mão no meu peito. Peguei minha blusa e passei na sua testa vendo ela suada.

Ela me olhou e sorrir com as bochechas vermelha, olho sua boca que e extremamente atrativa e seguro sua cabeça lê dando um selinho que se transformou em um beijo muito diferente.

Não sou muito de beijo, mas esse foi diferente.

Sorrio pra ela que retribui e morde o lábio quando levantou um pouco e começou a sentar pra mim.

— isso é tão gostoso. — Gemeu no meu ouvido e lê beijei novamente.

Depois de um tempo trocamos a posição me deixando por cima dela e suas pernas na minha cintura. No começo foi devagar mas aceleramos e comecei a sentir que iria gozar a qualquer momento.

— eu tô quase.  — sussurro com o rosto no pescoço dela e ela levou minha mão até sua boceta. Comecei a masturbar ela e sinto o orgasmo ainda mais perto.

— não para, vai. Ainn caralho. — Geme alto enquanto gozamos ao mesmo tempo.

Tirei a camisinha dei um nó e levantei pra jogar no lixo do banheiro depois de me recuperar e peguei um daqueles sacos de lenço humedecidos pra ela.

— quer ajuda? — Pergunto vendo ela deitada no sofá parecendo uma estrela do mar.

— sim, por favor. — Falou e me sentei ao seu lado depois de colocar a cueca. Tirei sua calcinha e comecei a lê limpar.

— não tirei sua calcinha antes, pra tirar agora.  — falo brincando e ela rir.

— uma hora isso teria que acontecer. Cara, você acabou comigo. — Falou e termino de lê limpar.

— que horas são? — pergunto olhando o relógio na mesinha de cabeceira.

— 01 e 03 acho qué é melhor melhor gente descer. — Falou e assenti me vestindo.

Estella Moreno

Procurei minha roupa e só achei meu vestido, e o Gabriel me entregou meu sutiã.  

— relaxa. — Falou quando terminei de arrumar o vestido e comecei a procurar minha calcinha.

— você pegou não foi? — Pergunto semiserrrando os olhos na sua direção e ele sorrir debochando.

— uma lembrança. — diz e vou até minha bolsa tirando uma calcinha preta de lá de dentro, visto ela e sinto ele me abraçar por trás.

Virei de frente pra ele que passa a mão no meu cabelo, meio que tentando arrumando ele.

— tá muito bagunçado? — Pergunto à ele.

— não. — Disse meio querendo rir e me soltei dele pra ver no espelho.

— PUTA QUE PARIU, Eu tô parecendo o Silvio Santos kkkkk. — Gargalhei e ele me acompanhou. 

Tá perecendo que eu uso peruca e ela está fora do lugar.

— nem tá tão ruim. —  Falou rindo.

Comecei a pentear meu cabelo que estava cheio de nó tentei arrumar o máximo o que deu.

— tá melhor? — Pergunto sorrindo e ele sorrir assentindo.

— tá gata pra caralho. — Disse e sinto minhas bochechas queimando de vergonha. 

— brigado, tu também tá só a massa. — Falei e mordo o lábio vendo ele rir. Ele me agarrou e ficamos olhando um pro outro.

— isso foi um elogio? — Perguntou rindo.

— como que não, pivete? — Digo puxando meu sotaque.

— deixa eu adivinhar.... Fortaleza? — Perguntou e sorrio assentindo.

— nascida e criada em Fortal City. — Disse jogando meu cabeça pra trás e ele me beijou.

Estella Moreno

Apaga a Luz - Gabriel Barbosa Where stories live. Discover now