"Anjos como você não podem ir para o inferno comigo."
Toda confusão começa quando Alice Ferreira, filha do primeiro casamento de Abel Ferreira, vem morar no Brasil já que a sua mãe não consegue mais controlar a menina. Richard vê quando Alice fica c...
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"Eu nunca pensei que alguém pudesse me fazer sentir tão apaixonada do jeito que você me faz!"
POV's Alice Ferreira
Sorrio e seguro em sua nuca, o beijando e ele corresponde segurando em minha cintura e se inclinando para frente, me fazendo deitar no sofá, passo meus braços por volta de seu pescoço e minhas mãos por seus cabelos.
Não demorou muito para aquele beijo calmo se tomar um beijo urgente, aonde ambos tínhamos pressa e necessidade de nos tocarmos. Suas mãos descem para minhas coxas e o calor que eu sentia pelo meu corpo agora só aumentava.
Afastamos nossas bocas assim que sentimos falta de ar e eu sorrio, segurando seu rosto.
- Eu também. - digo de uma vez e ele me olha confuso.
- Não entendi. - diz franzindo as sobrancelhas.
Talvez tudo isso seja uma loucura, mas sabe quando algo te sufoca e você tem que falar se não vai explodir? Era exatamente assim que eu estava me sentindo naquele momento.
- Eu te amo, Montoya! - digo olhando em seus olhos e ele sorri largo, provavelmente foi o sorriso mais sincero que eu já vi em seu rosto.
- Cê tá falando sério? - ele pergunta sorrindo igual um bobo e volta a se sentar no sofá e eu faço o mesmo, me ajeitando.
- Estou. - digo de forma serena, o fazendo sorrir largo novamente e segurar meu rosto, o enchendo de beijos, me fazendo rir.
- Nem acredito que estou ouvindo isso justamente da dona encrenca. - ele diz rindo e eu dou um tapa fraco em seu ombro.
- Você para de me chamar isso. - digo rindo.
- Vou parar, daqui pra frente só vou te chamar de "meu amor". - Richard diz pegando minha mão e a beijando, me fazendo sorrir largo.
- Ah, é? - pergunto enquanto acaricio seus cabelos.
- Aham. - ele diz olhando para minha boca e rouba um selinho rápido - Vamos subir? - ele sugere e eu balanço a cabeça, concordando.
- Vamos. - me levanto do sofá e ele faz o mesmo, segurando em minha cintura e assim fomos até o quarto.
- Tá com calor também? - ele diz tirando a camiseta e fica quase impossível não olhar para seu abdômen e para todas suas tatuagens espalhadas por seu peitoral e seus braços.
- Um pouco. - digo apoiando minhas mãos na cama e o encarando, que pega um pequeno controle que tinha encima do criado-mudo e liga o ar-condicionado.
Ele sorri e se aproxima de mim, me beijando e fazendo eu me deitar na cama.
- Linda! - é o que ele diz assim que nos separarmos e logo passa a beijar meu pescoço de forma carinhosa enquanto distribui o peso do seu corpo em seus braços apoiados na cama.
