— Você já vai?
— Sim, já vou e achei melhor te acordar pra me despedir.
— Nem queria olhar pra sua cara— diz e eu sei que está mentindo.
— Sei.
— Vou ficar com um pouco de saudades, mas vai passar.
— Eu também vou, mas vai passar.
Ela se senta na cama, eu faço o mesmo. Nossos olhares se encontram, observo ela esfregando a mão no braço e em seguida mordendo o lábio inferior, desviando o olhar do meu.
— Deixa eu só dar um jeito na minha cara e já venho.
— Ok, né— dou risada e observo ela saindo da cama e dando uma corridinha até o banheiro, toda dodói das ideias.
Me jogo na cama e sinto seu cheiro, talvez eu não devesse ficar com esse sentimento de estar deixando algo pra trás.
Talvez seja a minha camisa que eu sei que ela escondeu só pra não me devolver.
Fico tão perdido nos meus pensamentos que só volta para a realidade quando sinto seu corpo por cima do meu, seus lábios começam a espalhar beijos pelo meu pescoço e quando sua mão um pouco gelada se infiltra por dentro da minha camisa sinto meu corpo se arrepiar.
O clima muda um pouco, eu sei da intenção dela e confesso que agora se tornou a mesma que a minha.
— Ainda dá tempo?— sussurra perto do meu ouvido e eu fecho os olhos.
— Mesmo se não desse— consigo me sentar na cama, ajeitando ela em cima de mim, minhas mãos apertam suas coxas e sobem pela cintura, arrastando a camisa junto— você já sabe o que fazer, né?
— Sei— sorri e na sequência levanta os braços.
Precisamos ser rápidos ou eu vou acabar sendo deixado pra trás, isso não vai ser nada bom.
Consigo me desfazer da sua camisa, jogando pro lado e quando vejo seus peitos totalmente expostos, aproximo minha boca do mamilo, passando a ponta da língua por ele e sentindo suas unhas cravar em meus braços.
— Por favor, Gabi— pede.
Esfrego a barba pela sua pele, beijo seu pescoço, queixo e então sua boca, iniciando um beijo que logo é retribuido por ela que passa a rebolar em meu colo.
A partir daí somos rápidos em busca de uma só coisa, ela retira a camisa do meu corpo, os dedos ágeis abrem o botão da minha calça e com a minha ajuda conseguimos abaixar tudo, fazendo meu pau ficar livre pra que ela me toque da forma que deseja.
Estou entregue a situação, ela me toca, me excita, me deixa louco. Nossos lábios não se desgrudam, eu me sinto fervendo, tudo dentro de mim fica uma doideira e e quando ela pressiona a glande, perco o juízo que nem existe.
Consigo pegar uma camisinha, abrir rapidamente e colocar em minha volta, por mais que minha vontade fosse de me enterrar dentro dela sem nada pra atrapalhar, não seria o certo.
— Calcinha pro lado— dou um tapa em sua bunda e ela levanta um pouco, fazendo o que eu disse, fico pirado quando ela chupa os próprios dedos e em seguida esfrega por sua região íntima, dando um maldito sorriso safado— senta no meu pau.
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𝗔𝗥𝗥𝗔𝗜𝗔𝗟•• 𝗚𝗮𝗯𝗶𝗴𝗼𝗹
FanfictionAlguns dígitos de números trocados. Pode não parecer, mas isso pode mudar tudo, principalmente o destinatário que receberá a mensagem. Lara não tinha a mínima ideia que tinham lhe passado errado o número novo de sua amiga, então salva normalmente o...
TRINTA E UM
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