Futuro Incerto - 1° temporada CONCLUÍDO - 2º Em andamento

Bônus- Petra e Valentim

—Merda. — Abaixo no chão e começo a recolher as coisas que caíram no chão, meu batom começa a rolar e me inclino para pega-lo mais acabo caindo, batendo bunda no chão, malditos saltos. Já que estou sentando mesmo que se Foda , termino de pegar as minha coisas coloco dentro da minha boca e faço questão de fechar com calma. Levanto do chão sujo e limpo minha bunda com a mão, vejo meu batom a poucos passo de mim e ando na direção, mas quando vou pegar um mão maior a pega . Levanto assustada e dou de cara com uns dos clientes do restaurante, Um homem que desde que eu o atendi ficou na minha mente. Com um belo terno cinza italiano feito sobre medida, seus cabelos loiros está para trás com talvez um pouco de pomada, em baixo de seus olhos azul, tem contorno de expressão, eu diria poucas rugas, mas nada anormal eu daria uns 30 anos. 
Ou nessa faixa etária.

— Acho que isso é seu. —Ele me estende o meu batom, sua voz rouca e grosa, suspiro tão forte e encantada que tenho certeza que ele reparou. Ele sorri levemente e logo recupero minha consciência agarro meu batom da sua mão com força e digo ríspida:

— Obrigada.

— Você poderia me agradecer com um jantar. —Ele estava me convidando para jantar? Ele não é o tipo de cara que se interesse por mim, já teve outros e a resposta e sempre a mesma. 

— Não, obrigada. —Ele parece surpreso, será que ele nunca teve um grande NÃO?

— Eu insisto que aceite, lá dentro do restaurante eu fui grosseiro.

— Sim, foi muito grosseiro e não pretendo aceitar seu pedido de um encontro. —Ele sorri e diz:

— Não é um encontro, sim um jantar de desculpa. —Olho desconfiado para o grande homem. Loiro a minha frente.

— Obrigada mais não, tenho certeza que o senhor não está com fome, pois não faz um muito tempo que comeu. 

—Você sabe que comida de gente rica e muito pouca e muito cara. —Bom isso é verdade, eles dão comida que sobre para nós levamos, mas eu não gosto da pouca comida de lá. 

—Bom então você deveria para de frequentar esse restaurante ,pois tem um bem ali na esquina. — Aponto para a concorrência , se Sidney souber que estou mandando um potencial cliente para o concorrente talvez eu não tivesse mais meu emprego. 

—Bom se eu fosse para o outro restaurante, eu não poderia mais te ver.

— Tenho certeza que lá terá uma hostess muito mais bonita que eu, e se o senhor me da licença, gostaria de ir para minha casa. — suspiro cansada, tudo que eu quero é um banho e cama. 

—Você já jantou? — Eu ia responder quando meu estômago roncou alto, ele rio. — Vou levar isso como um não, vamos fazer assim já está tarde podemos ir a um lugar de sua preferência, comer e eu te deixo em casa, sem nenhum compromisso.

Olho desconfiada faz mais de um ano que não tive um "encontro ", mas como ele mesmo disse não é um encontro, tudo bem. 
—Está bem, mas eu vamos só comer  depois eu pego um ônibus e vou para a casa. 

—Não confia em mim para te levar para a casa? 

—Não, pois você pode ser um maníaco sexual, ou pior, um assassino. —Não que ele tenha cara de bandido, só de perigoso. 

—Bom, sou uma figura pública,  te garanto que não vou precisar força você a fazer sexo comigo. Vou vai querer e da ultima vez que vi sexo consensual não é crime. 

Sexo consensual até parece que vou transar com ele só por causa de um encontro, outras mulheres pode até fazer isso, mas eu não. Gosto da ideia de me aguarda, por quê? Bom minha mãe sempre me falou que era para eu dar minha virgindade para uma pessoa que eu confiasse. Bom, até agora os homens da minha vida só me decepcionou. O primeiro foi na minha adolescência, depois do baile de formatura eu estava maravilhosa, também seria nesta noite que perderia a virgindade, um dor problemas foi que bebemos e quando eu tirei a minha roupa ele já estava no ultimo sono. Na segunda vez não faz muito tempo estava na faculdade — a qual não terminei, por não poder custear. — , mas o pau do cara não levantou, então deu por mim que talvez eu seja a causa do problema, cansei de ser humilhada e parei de tentar.