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Maysa : esse biquíni aqui é lindo né amor ? - pergunto parando na frente dele e dando uma voltinha - fiquei gostosa pra cacete nele.
Ret : lindona - ele diz me olhando. - ele é fio dental assim mermo? - ele pergunta .
Maysa : é amor - digo.
Ret : cê vai de short né? - ele pergunta.
Maysa : óbvio né Ret - digo - só que vou tirar pra tomar banho - digo e ele faz uma cara de quem não gostou - que que foi? Acha mesmo que eu vou tomar banho de short?
Ret : cê que sabe - ele diz - não tem outro biquíni que não seja fio dental não? - ele pergunta .
Maysa : tenho Felipe - digo - mais eu quero usar esse, e não é o seu ciúmes besta que vai me impedir - falo entrando pro banheiro novamente.
Eu e o Filipe decidimos ir num rio que tem aqui, ele é ótimo, e na maioria das vezes tá vazio e tranquilo, até porque tem outras partes do Rio, e tem o rio principal, o povo prefere ir pro Rio principal, então a gente vai ficar nesse lugarzinho que não vai muita gente.
Saio do banheiro e vou até minha bolsa, pior estando na casa dele, procurei meu short e achei, e depois peguei uma blusa minha preta larga, fiquei lindona.
Ret : tô pronto já - ele diz e eu vejo ele com uma regata e um short preto de pano fino, com óculos escuros e com o celular na mão.
Maysa : também tô - falo indo até a cama e pegando minha bolsa que estava com tudo - vamos? - pergunto e ele concorda.
Fui a cozinha e peguei uns lanches que tínhamos separado para levar, e saímos de casa.
Maysa : sabe onde é? - pergunto colocando o cinto.
Ret : sei - ele diz ligando o carro.
Maysa : desmancha esse bico Ret, não adianta você ficar com raiva, e mesmo que eu use e outros caras olhem, não vai dar em nada, tô com você, não tô? - pergunto.
Ret : eu sei pô, é que cê é muito gostosa - ele fala e eu dei risada - eu tenho medo que sei lá, mecham contigo e eu não esteja na hora - ele diz e eu respiro fundo.
Maysa : não vai acontecer isso, tá bom? - digo fazendo um leve carinho no rosto dele.
Seguimos o caminho conversando, até que ele parou para estacionar, depois descemos do carro e fomos andando uma pequena estrada que tinha, e quando chegamos no Rio, não tinha ninguém.
Ret : todo nosso - ele diz colocando as coisas no chão - eu não sei você, mais eu vou me jogar aí agora - ele diz e eu dei risada.
Maysa : me espera então - digo tirando minha camisa e ele tirou a deles tiro meus shorts e peguei na mão dele.
Fomos atendidos o rio e descemos pisando em pedras, ele foi primeiro e pegou na minha mão me ajudando, entramos e o Filipe não perdeu tempo para mergulhar.
Ret : vem amor, se joga - ele fala me chamando - vem logo se não eu te molho - ele diz.
Maysa : a água tá gelada - digo rindo e ele riu também, até que tomei coragem e mergulhei, indo até ele.
Ret : aio nem tá tão gelada assim - ele diz dando um beijo na minha bochecha.
Maysa : aí que frio - digo e ele deu risada.
Apoiei meus braços no ombro dele, e ele me deu um selinho demorado.
Ret : sabe que que eu acho amor ? - ele pergunta.
Maysa : pode falar - digo e sinto ele por as mãos em minha bunda e me colocando em seu colo, cruzei minhas pernas em sua cintura e fiquei olhando pra ele .
Ret : a gente deveria testar coisas novas pô - ele diz - imagina eu te fudendo ali em cima daquela pedra? - ele falou e eu dei risada e bati no ombro dele.
Maysa : tá louco? Isso aqui é uma área pública, qualquer um pode chegar aí, inclusive fã seu - digo.
Ret : fodasse pô, ninguém nos dá porra nenhuma não - ele diz - se não quer lá na pedra, vamo aqui mermo - ele diz - quem chega pensa que a água é escura pô, ninguém vêr nada - ele diz.
Maysa : aí amor, sei lá. - digo apoiando minha cabeça em seu ombro.
Ret : vem mais pra cá pô - ele fala e eu saio do colo dele, ele foi pra mais afastado e eu fui junto, esse rio não é muito fundo. - agora só fica caladinha que ninguém percebe nada - ele diz me puxando pra perto e colocando a mão em minha nuca, iniciando um beijo.
O beijo foi ficando selvagem, Ret parou de me beijar e foi pro meu pescoço, começou a fazer várias coisas lá enquanto eu só queria sentir ele dentro de mim.
Ret : faz o que eu tô mandando, quietinha. - ele diz e eu concordo, ele olha pro lado e sinto sua mão em minha intimidade colocando a parte de baixo do meu biquíni pro lado, e logo sinto seu membro pincelar minha entrada, soltei um gemido baixo em seu ouvido fazendo ele se arrepiar.
Ele me colocou em seu colo novamente, e começou a me penetrar devagar, minha respiração começou a ficar ofegante, fechei os olhos para tentar conter meus gemidos que eu estava segurando.
Ret : olha pra mim - ele manda e eu faço um esforço imenso e fico olhando para ele.
Solto um gemido baixo e ele me olhou com uma cara feia.
Ret : calada - ele diz me puxando para mais perto ainda e acelerando o movimento da penetração, joguei minha cabeça pra trás querendo sentir mais daquilo.
Maysa : mais rápido Filipe - peço ofegante em seu ouvido.
Ret : filha da puta - ele fala ofegante em meu ouvido, reviro os olhos cheia de prazer daquilo.
Maysa : porra.. - solto outro gemido em seu ouvido.
Eu já não tava ligando mais pra nada, só tinha a gente aqui mesmo.
Até que gozamos, me senti mais leve, apoiei meu rosto em seu pescoço e ele ficou fazendo carinho em meu cabelo.
Ret : cada dia eu me apaixono mais em tu, papo reto - ele fala e eu fico escutando - qual feitiço que tu me jogou? - ele pergunta e eu dei risada.
Maysa : não preciso disso - digo levantando minha cabeça olhando pra ele - eu mesma te conquistei - falo mechendo na corrente dele, puxei fazendo ele vir para frente dei um selinho nele - vou sair para comer, vem - digo e ele concorda.
Saimos do Rio e sentamos pra comer, estávamos na vibe de piquenique mesmo .
Até que chegou um casal e sentou nem tão perto, e nem tão longe de nós, ficamos de boa.
