"Sequestrando eles"

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DECIDI VOLTAR COM ESSE REACT, EEEEEE ksksks

Bom, certamente alterei algumas coisinhas nesse aqui, que está reescrito, por mais que eu tenha adorado escrever com o Manigold e o Albafica na primeira versão, estou tentando usar a menor quantidade de personagens possível, pois é horrível escrever com muitos personagens.

Eu estou com uma puta preguiça de ficar detalhando toda hora "Poseidon de Record of Ragnarok", "Hades de Saint Seiya", então muitas vezes só vai estar assim: Hades(cdz) e Hades(snv)

Enfim, espero que gostem, os únicos deuses de Saint Seiya que foram tragos na primeira parte, foram, os deuses gêmeos, Hades e Poseidon, ok? Mais pra frente do capítulo vou introduzir outros deuses kskskksks

Dentro de sua sala, Brunhilde mexia nervosamente em uma tela que mostrava o rosto de vários humanos... ela precisava de um para lutar na primeira rodada do Ragnarok, mas já tinha alguém em mente.

Geir: É impossível nee-sama. Que tipo de humano pode lutar contra a força dos deuses? - A Valquíria menor perguntou tremendo.

Brunhild: Se acalme Geir - Brunhilde a tranquilizou, trazendo um dos rostos da tela para mais perto - Já decide na nossa vanguarda, ele deve ser capaz disso. Eu o conheci no campo de batalha, ele provavelmente é o mais forte... não... o pior, o guerreiro mais bárbaro.

Geir: Sem essa... aquele homem... é perigoso demais!

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No momento em que o golpe de Hypnos, o deus do sono, atingiu Shun nos Campos Elíseos, uma onda avassaladora de sensações inexploradas inundou o cavaleiro de andrômeda. Como o impacto se desdobrou, o corpo de Shun pareceu ser envolvido por uma cascata de energia sombria e entorpecente.

A dor não era apenas física; era uma aflição que penetrava além da carne e alcançava a própria essência. Uma sensação de pesadelo se desenrolou, como se o sonho e a realidade estivessem começando a se misturar. O cosmo que normalmente fluía através dele parecia congelar, enquanto uma escuridão desconhecida começava a se infiltrar em seu sua alma.

A paralisia momentânea que se seguiu trouxe uma sensação de vulnerabilidade, como se Shun estivesse preso em um torpor onírico. Seus sentidos, aguçados pela intensidade do golpe, captaram sons distorcidos e visões turvas.

Ao mesmo tempo, uma fadiga avassaladora envolveu Shun, como se o próprio ataque roubasse não apenas sua vitalidade, mas também sua vontade de lutar. Enquanto o cosmos de Hypnos reverberava ao redor, Shun lutava para manter a clareza de pensamento, como se estivesse se debatendo em um mar de sonhos pesados.

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O silêncio que aquela sala transmitia, não durou mais tanto tempo após o repentino aparecimento de tantas pessoas.

Geir: nee-san... -- A pequena valquíria estremeceu assustada -- O-onde estamos?

Zeus: Espero que você não tenha nada a ver com isso, valquíria -- O Deus dos deuses comentou, encarando dentro dos olhos da valquíria, que se manteve calma. Desde que esta propôs o Ragnarok, Zeus desconfiou que esta tramava alguma coisa.

Odin: Brunhild? -- O deus perguntou calmamente, olhando para a irmã mais velha das valquírias, juntamente com o olhar de outros deuses, Geir respirou fundo nervosamente, olhando para Brunhild.

Brunhild: Eu não tenho nada a ver com isso, Odin-sama -- Brunhild se curvou levemente, em sinal de respeito -- E ressalto que apenas vocês deuses teriam poder para isso -- Seu rosto permanecia inexpressivo, tornando impossível saber o que se passava em sua cabeça.

𝐒𝐇𝐔𝐔𝐌𝐀𝐓𝐒𝐔 𝚎 𝐂𝐃𝐙 𝕣𝕖𝕒𝕘𝕚𝕟𝕕𝕠 𝚊 Eʟᴇs | ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora