THE DEVIL'S SON - HARRY POTTER ( Tradução )✓

CAOS

Voldemort sorriu para o demônio, igualmente divertido com o movimento nervoso de seus seguidores. Ele já estava acostumado com a presença quase constante da criatura, mas seus Comensais da Morte continuavam tão aterrorizados como sempre. Ele descobriu que, depois de aceitar o acordo, não tinha motivos para temer a criatura. Um vínculo se formou, quase uma amizade. Ambos estavam emocionados com o caos e a escuridão que cresciam com suas ações, embora por razões muito diferentes. Cada movimento trouxe Tom um passo mais perto de seu objetivo, a liberdade da magia e, claro, o controle total do mundo mágico. Sim, eles se curvariam diante dele, cada um deles, mesmo que isso significasse que ele também se curvaria diante desse demônio.

Dor. Isso foi tudo que Remus conseguiu registrar além do zumbido em seus ouvidos. A explosão foi forte o suficiente para derrubá-lo e Sirius desmaiou. O lobisomem sabia que estava aqui há cerca de cinco meses, a lua e sua mudança sendo o único marcador da passagem do tempo. Ele não esperava ficar aqui tanto tempo, acreditando que os dementadores o levariam ou que ele seria "abatido". Ele certamente não esperava sair da cela, mas aqui estava ele, deitado entre os escombros das paredes de pedra de Azkaban, onde os Comensais da Morte haviam atacado. Ele quase conseguia ver através da poeira crescente, velhos Comensais da Morte, bruxos que nunca deveriam ver a luz do dia, saindo de suas celas e indo em direção a seus companheiros malucos. Eles começaram a caminhar em direção a ele, e ele correu até Sirius, sacudindo-o apressadamente para acordá-lo. "Sirius, Pads, por favor, acorde, precisamos ir." O homem não se moveu e só então Remus percebeu o fio de sangue em sua têmpora. Seu amigo havia batido a cabeça com muita força e não iria a lugar nenhum tão cedo. Uma parte dele queria ir embora de qualquer maneira, abandonar Sirius e fugir, mas qualquer escolha foi tirada dele pelas sombras iminentes que caíram sobre a dupla. A última coisa que ele viu foi a máscara de caveira sorridente de um Comensal da Morte antes que sua visão fosse consumida por uma luz verde brilhante, levando apenas ao nada.

O mundo estava indo para uma merda. Até os trouxas estavam percebendo, seus governos alertando as pessoas para ficarem seguras e calmas. O mundo mágico estava em ruínas, muitos tentando desesperadamente deixar o país, na esperança de escapar do que estava por vir. Após o ataque a Azkaban, não se podia mais negar que Você Sabe Quem havia retornado, mais forte do que nunca. Para muitos que viveram a primeira guerra, isto foi o impensável, o pior dos piores. Ninguém poderia imaginar os horrores que os aguardavam. Os monstros espreitando no escuro.

Ele estava em casa. O calor das fogueiras ao seu redor não era nada comparado ao abraço caloroso de sua família. Do sorriso orgulhoso no rosto de seu tio, da alegria chorosa de seu pai. Aqui eles estavam às portas do inferno, unidos, preparando-se para fazer o que não tinha sido feito desde o início da humanidade. Do outro lado do rio Estige, Voldemort estava esperando que um demônio aparecesse. Ele não tinha ideia do que realmente estava por vir. Com um último olhar para seu pai, ele voltou à sua forma humana, saindo do barco e caminhando em direção à luz.

Ele saiu, sorrindo com o choque que os Wizards aguardavam. Diante dele estava a luz depreciada e sem esperança, Dumbledore e seus seguidores despojados de magia e forçados a se ajoelharem diante dele. Eles não esperavam que seu salvador se apresentasse. "Harry, meu garoto, por favor, você pode parar com isso, pare com ele." Claramente a loucura o atingiu, não compreendendo que a criança diante dele deveria estar morta. Tom deu um passo à frente, evidentemente tentando esconder sua confusão atrás de uma máscara de superioridade. "Bem, bem, jovem Harry Potter. Devo dizer que estou bastante surpreso em ver você no inferno. Pelos rostos das pessoas ao seu redor, ele não era o único, exceto Snape, que parecia exausto. Adriano sorriu brilhantemente. "Oh, você não deveria ser o Lorde das Trevas, você mesmo me chamou aqui." Seu sorriso mudou, tornando-se mais sombrio e amplo, até que não havia como negar exatamente o que ele era. "O demônio." Suspiros chocados ecoaram, e Hade riu levemente. no caos que ele estava criando. "Harry Potter morreu há muito tempo e não retornará. Meus irmãos, entretanto..." Na hora certa, os Príncipes do Inferno saíram das sombras, rosnando e uivando de diversão e os gritos de medo que sua aparência recebia. Em apenas um momento eles avançaram, garras e dentes rasgando e dilacerando a carne. dos soldados leves. Eles não pararam até que sangue fresco e úmido manchasse o chão de vermelho, deixando os Comensais da Morte horrorizados olhando. "Seu sofrimento recomeçará no inferno, onde eles pertencem. Todos os pecadores pertencem à nossa espécie." Suas palavras foram recebidas com olhares preocupados e olhares inconstantes. "Tínhamos um acordo, Demônio. Eu te dei minha alma e em troca você nos dá a guerra!" Adriano apenas assentiu, ainda usando a forma frágil e inocente de Harry Potter, com um sorriso cruel tão fora de lugar. "E assim foi. O mundo caiu na escuridão. E então é hora da minha espécie se levantar." Ele não disse outra palavra, não precisou enquanto o chão tremia e rachava, as chamas alcançando o céu agora escurecido. Um enxame de demônios e feras, uma multidão escancarada. maw engolindo o mundo inteiro.

Asmodeus fechou o livro dos condenados, olhando para a criança adormecida ao seu lado. A criança rapidamente se acostumou com sua aparência e desde então se recusou a deixar o lado dos demônios da Luxúria. Asmodeus não se importava, não agora que sabia exatamente o que a criança era. Com um sorriso quase afetuoso, ele afastou os cabelos do menino dos olhos, revelando uma cicatriz em forma de raio na testa, um pentagrama queimado na têmpora. Pensar que este jovem mortal inocente um dia se tornaria o rei do inferno, para ocupar seu lugar de direito no nono círculo. Asmodeus balançou a cabeça, ele estava se adiantando. A criança era pequena. Isso poderia esperar. Por enquanto, ele iria descansar. Em breve o mundo saberia o que havia acontecido, o dia em que abandonaram Harry Potter.