004 | Matteus Amaral - parte 2

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— Puta merda, uma barata Matteus. — Praticamente grito e logo subo em cima da cadeira.

— Mata, mata ela. — Davi fala e assim como eu, tenta ficar o mais longe do bicho.

— Vou pegar ela agora. — Diz Matteus, praticamente rindo de nós dois.

A situação era trágica, ainda mais se a barata fosse daquelas voadoras. Eu de fato não sabia de onde meu medo por elas havia surgido. Mas desde criança elas eram meu maior pesadelo.

— Gente, se acalmem. Eu já matei. — Marcos diz e um suspiro de alívio é deixado por mim.

— Tá aqui ela, vejam só. — Diz com o animal em sua mão, muito próximo a mim.

— Faz ele tirar isso de perto de mim, meu bem. Porque eu tô quase chorando em rede nacional. — Digo a Matteus que ficava a minha frente, enquanto eu circulava meus braços por seu pescoço e escondia meu rosto em sua nuca.

Os sons de risada do Alegrete e dos outros homens eram ouvidos em alto e bom som no ambiente. Marcos em seguida foi próximo a lixeira do cômodo e descarta a barata já morta.

— Vem, linda. Vamos lá em cima pra mim terminar de me arrumar. — Matteus fala e o sigo até o quarto do líder.

O espaço era gigante e bem ao centro era posto uma cama de casal enorme. Ao adentrarmos o quarto eu logo me jogo em cima da mesma e o moreno não perde tempo antes de se atirar por cima de mim.

— Obrigada por de alguma forma, me defender daquele troço lá na cozinha. — Digo soltando uma risadinha.

—Não foi nada, tchê! Qualquer coisa por ti. — Diz apertando minha cintura.

— Para, homem, assim tu tá judiando de mim. Não sente pena dos outros não?

— Sinto, claro. Mas menos de uma certa loirinha aqui da casa... Uma que não deve ter nem um metro e sessenta e sente vergonha de tudo. — Diz com seus olhos grudados aos meus. Nossos rostos estão tão próximos que sinto que se não beija-lo agora, nunca mais vou fazer isso.

Então, antes de Matteus se quer cogitate  abrir a boca para falar mais alguma cousa, grudo nossos lábios em um beijo.

Os lábios dele exploravam os meus com suavidade, revelando uma ternura que contrastava com a intensidade do momento. Uma sensação elétrica percorreu minha espinha quando seus lábios se separaram levemente, permitindo que o calor de sua boca encontrasse a minha. A língua dele tocou a minha de maneira delicada. Cada movimento era cuidadosamente coreografado, as mãos de Matteus permaneciam firmes em minha cintura, enquanto as minhas exploravam suavemente a curva de sua nuca. O gosto do beijo era uma fusão de menta com canela, uma troca de emoções que se desdobrava com cada segundo que passava.

Enquanto estávamos imersos naquele beijo, o mundo ao nosso redor desapareceu, e só restava a sensação de nós dois, conectados por algo mais profundo do que palavras poderiam expressar. Era como se o tempo tivesse congelado, permitindo que esse instante de intimidade e entrega se desdobrasse plenamente. Ao encerrar o beijo, o gaúcho passou a distribuir beijos por todo o meu pescoço e colo, me fazendo soltar pequenos gemidos.

— Será que a gente vai dar certo lá fora? — divago enquanto aproveitamos o momento.

— Se depender de mim, Linda, a gente nunca mais desgruda...

Sei que tô devendo atualizações nesse livro faz alguns dias, por isso, me perdoem

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Sei que tô devendo atualizações nesse livro faz alguns dias, por isso, me perdoem. Demorei um pouquinho mas consegui entregar a parte 2 do imagine do nosso Alegrete. Pedido por lehxcrf e girl1303 ❤️

A partir de agora não vou mais colocar uma data para postar os capítulos, vou deixar criatividade aparecer e vou postando conforme dá.

Beijinhos 💋💛🥰

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⏰ Last updated: Jan 26 ⏰

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