Klaus estava acariciando os cabelos lisos de Elena, ele a segurava impedindo dela sair do carro. Elena, por outro lado, estava com as mãos na porta do carro tentando alcançar.

- Klaus, me solta! Fica longe de mim! Diz Elena, gritando.

- Você não vai fugir novamente Elena – Diz Klaus.

- Não! Quantas pessoas será necessário se machucar para te beneficiar ? - Diz Elena. -  Klaus, me solta! Você matou minha tia, eu sou a única família do Jeremy que ainda está viva! E tudo isso é sua culpa. Diz Elena, tremendo.

- Elena, você é especial. Você é a única que pode me dar o que eu quero. Sua tia foi um pequeno erro catastrófico. Diz Klaus, sussurrando.

- Klaus, o que? Um erro catastrófico! Seu.. Me solta! – Diz Elena, curiosa.

- Elena, eu quero o poder. Eu quero o controle. Eu vou ter isso. Diz Klaus, olhando.

- Klaus, você é louco. Você é egoísta. Diz Elena, indignada.

- Elena, eu sou ambicioso. Eu sou determinado. Eu sou imparável. Diz Klaus, orgulhoso.

- Klaus, você não vai conseguir. Você vai falhar. Você vai se arrepender. Diz Elena, confiante.

- Elena, você não sabe de nada. Você vai ver. Você vai me agradecer. Diz Klaus, confiante ele a puxou para mais perto.

Elena conseguia sentir o aperto de Klaus mais forte ela está cansanda desta briga e conflitos sua tia se foi. Jeremy ficará sozinho ela não se tornará uma médica. Ela não terá uma vida. Klaus então viu que ela estava mais calma e seguiu a estrada, havia um hotel à frente. Klaus e Elena chegaram no hotel abandonado, onde Klaus tinha reservado um quarto. Ele carregou Elena nos braços, ignorando seus protestos e chutes. Ele a jogou na cama e se deitou ao lado dela.

- Klaus, me deixe ir. Você não pode me manter aqui contra a minha vontade. Diz Elena, chorando.

Klaus não diz nada, apenas respira fundo, ele também estava exausto, cansado queria acabar com isso e logo.

– Elena descansa um pouco.. Diz Klaus acariciando seu rosto.

- Você só sabe destruir. Diz Elena, empurrando sua mão.

- Elena, você é uma humana. Você não pode me julgar. Você não sabe o que eu passei. Diz Klaus, segurando seu queixo.

- Klaus, você é um vampiro. Você é louco por poder, ambicioso... Diz Elena, mordendo seu dedo.

- Elena, você é uma doppelgänger e sabe o que mais. Diz Klaus, beijando seu pescoço. – Você foi uma menina má fugindo de mim, sabia?

Elena sentiu uma onda de dor e prazer percorrer seu corpo. Ela não sabia o que fazer. Ela odiava Klaus, mas ao mesmo tempo sentia algo por ele. Ela queria fugir, mas ao mesmo tempo queria ficar. Ela estava dividida entre a razão e a emoção.

Klaus se afastou de Elena e olhou em seus olhos. Ele viu o conflito, a confusão, o medo e o desejo. Ele sorriu maliciosamente e disse:

- Vejo que gostou da punição.

- Você está enganado.. Diz Elena, tentando se soltar.

- Sabe que sou mais forte que você, amor Diz Klaus, puxando-a para si.

Elena se debateu nos braços de Klaus, mas ele a segurou firmemente.

- Klaus... Diz Elena, olhando em seus olhos.

- Você é minha. Diz Klaus, mordendo seu pescoço.

Elena sentiu o sangue escorrer do seu pescoço descendo até seu braço. 
Elena perdeu a consciência, sentindo a dor e o prazer se misturarem. Klaus sentiu o pulso dela enfraquecer. Ele percebeu que tinha ido demais. Então parou antes que ela desmaiasse. Ele não podia dar sangue para ela. Então se poupou.
Klaus deitou ao lado de Elena saindo de cima dela. Ele se sentiu satisfeito por ter marcado ela, sentir seu sangue. Ele sabia que ela o odiava.



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Elena acordou horas depois, sentindo-se fraca e tonta. Ela olhou em volta e viu que estava em um quarto escuro. Ela se lembrou do que Klaus tinha feito com ela. Ela sentiu raiva, nojo e vergonha. Ela se levantou da cama, procurando por uma saída.

- Onde você pensa que vai? Diz uma voz atrás dela.

Elena se virou e viu Klaus parado na porta, com um sorriso arrogante. Ele estava vestido com uma camisa branca e uma calça preta.

- Saindo... Diz Elena, com ódio.

- Não seja tola, Elena. Você sabe que não pode escapar de mim. Diz Klaus, se aproximando dela.

- Por que você me tortura assim? Diz Elena, recuando.

- Porque eu posso. Porque eu quero.  Diz Klaus, a encurralando na parede.

- Você é um monstro. Diz Elena, tentando empurrá-lo.

- E você é uma beleza. Diz Klaus, beijando-a à força.

Elena mordeu o lábio dele, fazendo-o sangrar. Klaus soltou um grunhido e a soltou. Ele limpou o sangue com a língua e olhou para ela com um brilho selvagem nos olhos.

- Você é uma fera. E se escondeu muito bem. Diz Klaus, admirado

- Eu sou um monstro facinate, Elena. Diz Klaus, beijando seu pescoço.

- Não me toque. Diz Elena, assustada.

- Isso você não pode negar. Diz Klaus, mordendo sua orelha.

- Eu posso negar! – Diz Elena, se debatendo.

- Você mente tão mal, Elena. Diz Klaus, rindo. Eu posso sentir o seu coração acelerar, o seu corpo se arrepiar, a sua respiração ofegar.

- Isso é medo, de você. Diz Elena, com desprezo.

- Não, isso tem algo a mais, Elena. Diz Klaus, tirando sua camisa. Você me quer... Seu corpo não engana Elena.

- Você está louco. Diz Elena, tentando sair dali.

- Você não vai a lugar nenhum, Elena. Diz Klaus, segurando seus braços. Você é minha, Elena. Uma cópia fascinante.

- Não! - Diz Elena.

- Assim, Elena. Diz Klaus, beijando suas lágrimas.

- Eu não quero nada disso, Klaus. Diz Elena, soluçando. Eu só quero a minha liberdade, a minha paz, minha vida.

- Isso não será possível, Elena. Diz Klaus, abraçando-a – Mas eu posso te dar um brinde.

- Que brinde seria esse, Klaus. Diz Elena, empurrando-o. Você só sabe o que é obsessão, possessão, dominação.

- Talvez você esteja certa, Elena. Diz Klaus, sorrindo. Eu sei que você está triste e que me odeia, mas mesmo assim...

-  O quê, Klaus? Diz Elena, curiosa.

- Sentir isso, Elena. Diz Klaus, beijando-a.

– Não, não... - Diz Elena cada vez mais entregue.

Klaus deslizou sua mão por seu corpo.

– Você me deseja tanto quanto eu te desejo. Você não pode negar.

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Brigas, conflitos,... Amor? Será que desta vez Klaus irá se redimir e deixar de ser tão cabeça dura e temperamental ou isso está um pouco longe ainda. Afinal é o que dá graça ao romance*





 Afinal é o que dá graça ao romance*

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