052| ARIANNA.

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hoje já é terça e menu chega hoje, ele me ligou pedindo a localização dizendo que daqui a 20 minutos ele chega

vou me olhar no espelho pra ver como eu estava, tava simples mas aceitável

minutos depois, escuto barulho de carro e desço as escadas, vendo minha mãe saindo da cozinha

- oi menu, boa noite - minha mãe diz abraçando o mesmo

- oi tia, boa noite - ele diz retribuindo o abraço

- até que você soube escolher um namorado de mentirinha bonito em - minha mãe fala me vendo eu descer as escadas

- não tenho mal gosto mãe - digo no último degrau e vou abraçar ele

- tava com saudades - digo no ouvido dele

- e eu também - ele diz alisando minhas costas

- quer comer menu? pedi pizzas - minha mãe lhe pergunta

- claro, vou só guardar minhas coisas lá em cima - ele diz pra mesma com um sorriso

- eu te acompanho, vamos - digo subindo as escadas olhando pra minha mãe

subo com ele até meu quarto e me jogo na cama, ele coloca suas coisas num lugar vago do lado da minha escrivaninha

- até que isso mais ser interessante em - ele diz se jogando do meu lado e sorrindo

- parece que ela gostou de você - digo ao mesmo que ainda sorrir

- e eu gostei dela, agora quero conhecer meu sogrão - ele diz brincando com uma mecha de cabelo meu

- ele tá trabalhando, só amanhã - digo e ele bufa

- vamos descer? - pergunto estendendo a mão

- não, só depois disso - ele pega a minha mão e me puxa, fazendo eu cair em cima dele e ele me dar um selinho

- seu idiota, era só pedir - digo ao mesmo que sorrir

- agora podemos ir - ele pega na minha mão e saimos do quarto

jantamos e foi tudo muito bom, menu se deu muito bem com a minha mãe, ele até falou um pouco da família dele

— filha, já já tô querendo que ele vire meu genrinho de verdade — minha mãe diz sorrindo e olhando pra ele

— sua filha se faz de difícil mas breve você poderá postar foto comigo no insta — ele diz dando uma piscadela pra ela que aumenta mais o sorriso

— bom, vou subir, tô com sono, boa noite ai pra vocês — digo me levantando e indo em direção a escada

— ei, já já eu vou, deixe o meu lugar na cama — ele diz e eu apenas concordo e continuo andando em direção ao meu quarto

entro no meu quarto, fecho a porta, ligo o ar e vou pra cama dormir, assim que deitei peguei no sofá

algumas horas depois..

acordei de madrugada com uma leve dor na cintura, até que sinto algo pesado em volta da minha cintura, ele passou o braço pela minha cintura e eu nem percebi

— ei — falo baixinho

— hum? — fala com sono

— minha cintura tá doendo — falo e ele retira os braços se virando

— não é pra tanto também — falo virando ele e me endireitando, ele apoia sua mão no meu quadril e eu durmo

quebra de tempo!!

𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗲𝗴𝗮𝗱𝗶𝗻𝗵𝗮 -ℎ𝑦𝑡𝑎𝑙𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠Where stories live. Discover now