Título padrão - Caminhos Do Coração

24 o jantar

Luiza POV

Dia seguinte sábado.

– Está difícil te ver nessa casa agora, Senhorita Eleonora Bianchi," falo enquanto desço as escadas.

-- Luly, ontem eu iria até o seu quarto, mas você já estava dormindo.

Se a Noemi te vê me chamando assim, ela faz um drama, que só, pois foi ela que me deu esse apelido."

-- 'É mesmo!

-- Bom dia, Cida.

-- Bom dia, Lulu.

- Luiza, que história é essa que a Cida me contou sobre você fazer coisas impróprias na nossa ausência?

- Cida, que falsidade a sua disse sorrindo - pegando a xícara de café.

- Lu, ela jogou verde pra mim e eu caí.

- Você não faz amor, Elen? – pergunto olhando traveso pra ela.

- Não saia do foco, Eu
quero saber tudo, você não me falou!

- Balanço a cabeça sorrindo. Terminamos de tomar nosso café e ficamos na área de fora da casa conversando.

Essa Valentina é uma pervertida também. Mas que nunca eu quero conhecê-la.. agora

– você é boba! Na semana que vem, vamos marcar o jantar. Nossa mãe fica me  – perguntando o tempo todo quando vou trazer ela

Oh Deus, ela vai mandar fazer um banquete tão grande que a Valentina vai se assustar... Fala num tom descontraído, sorrindo."

Sim, mais a Valen não está acostumada com tanta formalidade, isso pode deixá ela desconfortável.

Exato, mas acho que ela vai adorar, a Valentina é tão tímida, não é?

-- Muito, mas geralmente depois de um tempo ela vai se soltando.

Uum Sei bem como ela está soltinha, soltinha.

Você não vai fazer minha namorada corar, né?" - falo sorrindo com o ciúmes da minha irmã.

-- Ah, só quero garantir que ela se sinta bem-vinda por aqui..

– Ficamos conversando por um tempo e depois - resolvemos entrar. Logo em seguida, fui atender a ligação da Valen."

- Pai, hoje eu vou jantar com a Valentina

Claro, querida. Vocês vão com o motorista?

-- Na verdade, a Valentina preferiu irmos de ônibus.

- Mas filha, e a segurança? Não seria mais conveniente e seguro irem com o motorista?

- Pai, a Valentina está acostumada a isso,  Nós ficaremos bem, prometo.

- Eu entendo, seu ponto. Mas filha você sabe que eu me preocupo com sua segurança.

Pai,  Eu estarei com ela e cuidaremos uma da outra. Prometo manter você informado durante todo o tempo.

- Tudo bem, desde que vocês estejam cientes do -- horário e retornem cedo. Confio em você, mas não esqueça de me avisar quando chegarem.

   – Sim, senhor

Eu não ganho um abraço também não", diz minha -- mãe, vindo da cozinha. Dou um sorriso. "Nunca parou de ser ciumenta, mãe.

Claro que não! Esperei nove meses para te ter e você puxa o saco do seu pai" fala, demonstrando chateação.

A ceita que minha filha é um grude comigo desde criança.

– Sua filha, não nossa filha, minha mãe disse, sorrindo e olhando para o meu pai.