A dona do Morro ─ Lésbicas 18+

Capítulo 11

─ Seja bem vinda, poderia me dizer seu nome? ─ Ele diz com um caderno em suas mãos.

─ Sou Víbora.  ─ Digo simples colocando as mãos no bolsos.

─ Aproveite a noite lady Víbora.  ─ Ele diz dando espaço para eu entrar.

Lady Víbora era só o que me faltava Porém não vou reclamar sei que a família dela é de um patamar altíssimo e trata sempre de uma forma elegante.

Começo a andar e tantas pessoas estava me deixando maluca, tento o máximo procurar a loirinha e fracasso francamente. Me aproximo do balcão e pego um copo de whisky na real pensei que nem teria essas bebidas, parece que eles pensam em tudo.

Uma mulher passa andando depressa e esbarra em meu ombro, olho para seus olhos que estavam irritados mesmo sabendo que ela que esbarrou em mim.

─ Virou estátua pra ficar igual uma pedra? ─ Ela diz com uma voz ríspida.

─ Você que esbarrou, deveria ter um pouco de noção e pedir desculpas. ─ Dou a palavra e ela me olha de cima até em baixo.

─ Eu me desculpar? Nem se eu fosse a última pessoa da fase da terra. ─ Ela diz e pude notar bem o dripe dela.

Sapatão do caralho.

─ Tanto faz o sem noção,  só mete o pé daqui. ─ Não rendo assunto.

─ Olha aqui piveta você ach-

Ela é interrompida por uma mulher altíssima loira que resmungava todo o momento para aquela sem noção Sapatão.

─ Arielle fia de kenga vamos logo. ─ Ela diz puxando a sem noção que me deu uma última encarava e a seguiu.

Por isso odeio povo riquinho, só a loirinha do cham e diferente porque sei lá.

─ Atenção por favor. ─ Olho para a escada onde estava o carinha que abriu a porta mim. ─ A família Smith se apresenta hoje como um comemoração a suas filhas mais velhas.

Todos batem palma e sussurros começaram logo tudo fica escuro e ligam a Led na escada, descer uma mulher linda de vertido azul escuro arrastando no chão e atrás as duas garotas que estavam aqui agora. Porém a loira alta estava de vertido longo azul escuro brilhante já a Sra. Sem noção usava um terno azul marinho, meus olhos param em Ámber que usava um vertido azul escuro sexy todo aberto e com um decote marcado em seus seios. O resultado da perfeição.

─ Com grande honra eu fico feliz por acender as chamas da família Smith.  ─ A mulher que aparenta ser mais velha diz e todos batem palmas.

Depois de alguns minutos comprimentando várias pessoas Ámber começa a andar em minha direção com um sorriso traveco e ela desfilava meus olhos não saiam do seu corpo, que mulher amigos.

─ Fico feliz que você tenha vindo. ─ Ela diz me dando um abraço.

─ Atividade né fia, chamou e já vim. ─ Digo ela sorri.

─ Toda posturada em. ─ Ela diz se aproximando já fiquei pique tesão.

─ Eu que diga, esse vertido todo decotado aí. ─ Dou um gole no meu whisky e ela gargalha.

─ Se meu pai tivesse aqui você estaria me vendo de vertido de freira. ─ Diz suspirando.

─ Ainda bem que não tô vendo, mas até com essas coisas boiola você deve ficar gostosa. ─ Digo e ela me lança um olhar sedutor.