CARTAS DE CLANCY 1/2

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você deve manter isso em silêncio. 

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Protagonista fictício que desempenha um papel fundamental na narrativa conceitual da banda, adicionando camadas de complexidade à experiência auditiva dos fãs.

Clancy, cujo as cartas postadas no site demaorg estão assinadas por ele, é um indivíduo em busca de liberdade e verdade em um mundo distópico. Sua jornada através do Trench ressoa com temas como a luta contra a ansiedade, o isolamento e a busca pela autenticidade.

A história de Clancy se desdobra não apenas nas letras das músicas, mas também em elementos visuais, como vídeos e imagens promocionais. Os fãs foram desafiados a decifrar códigos e pistas, mergulhando ainda mais fundo no enigma que é o universo de Dema, como vocês puderam ver nos capítulos anteriores.

Irei retornar ao site, agora trazendo para vocês a tradução das cartas de Clancy juntamente com algumas imagens dos videoclipes da banda.

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Essa foi a primeira postagem no site, era a imagem de um diário digitado de alguém chamado Clancy. Essa foi a primeira vez que ele apareceu na história, ninguém sabia quem ele era ou o que ele representava. Na lateral desta página estavam as palavras, em caneta, "PAREDE OESTE ESTÁ BLOQUEADA LESTE ESTÁ PARA CIMA". Além disso a data era o aniversário de Josh Dun.

 Além disso a data era o aniversário de Josh Dun

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Tradução:

"As perplexidades do horizonte de Dema só me ocorreram no nono ano. Foi então que comecei a contemplar o existencial e a decidir que tipo de impressão queria que minha vida causasse. Naturalmente, para alimentar a minha esperança, olhei para a distância da terra que me cultivara, só que desta vez com uma nova consciência da obstrução que a minha ignorância juvenil me permitira ignorar. Estava lá o tempo todo? Como eu não tinha visto algo tão óbvio? Sou lembrado diariamente desse momento, pois a idealização colide diretamente com uma esperança única para o meu próprio futuro. Quando criança, eu olhava para Dema com admiração, hoje estou cheio de frustração, pois passo cada dia apertando os olhos para ver o topo do muro iminente que nos manteve aqui. Foi no meu nono ano que descobri que Dema não era minha casa. Esta aldeia, depois de todo esse tempo, era minha armadilha.

Antes de me tornar realizado, eu tinha um profundo carinho por Dema. Havia uma estrutura maravilhosa na cidade que acalmou minhas preocupações. As ruas e os locais eram confiáveis ​​e as responsabilidades do dia pareciam ser cumpridas com o mínimo de esforço. Uma vez ensinada e compreendida uma tarefa, ficávamos satisfeitos com a nossa capacidade de cumprir as nossas obrigações no tempo certo e sentíamos seguros em saber que os deveres de amanhã seriam cumpridos com a mesma eficiência. Todos nós trabalhamos para representar nosso bispo com honra e sabíamos que cada habitante de nossa região tinha uma dedicação semelhante à consistência.

DEMA DON'T CONTROL USWhere stories live. Discover now