mãe substituta

cap 3

Enid

Ja estava de noite, o bebê estava dormindo como um anjo e Wed esta no quarto junto com ele.

Estou no tédio então vou atentar ela.

Subo para seu quarto e abro a porta lentamente, vendo ela mecher no celular.

Entro lentamente, ja que está escuro e ela ta intertida, me aproximo sem tirar a atenção dela.

E pulo em seu colo a assustando.

- haa!...Enid! - ela fala e eu dou risadas

- sua louca. - ela fala ligando o abajur.

- tô no tédio... - falo com uma voz de bebê, me aconchegando no meio de suas pernas, mas eu estou de bruços então consigo a olhar.

- quer assistir um filme? - ela pergunta, eu sorrio.

- claro. - falo.

Ela pega o controle da tv e liga a mesma, procurando algum filme. Me viro com a barriga para sima, deitando a cabeça em seu abdômen.

- terror. - ela fala baixo com uma cara de criança atentada.

- a não, quero comédia romântica! - falo.

- que mixuruca, não, não. Terror e pronto. - ela falae coloca em um filme de terror qulquer.

Eu olho pra ela mostrando um bico emburrado em meus lábios, a fazendo sorrir.

- se essa é sua cara de brava imagina quando quer ser fofa. - ela fala rindo.

...

Estava um silêncio total. No filme um homem estava no mato e escutava alguns batulhos estranhos.

Eu e Wednesday estávamos focadas no filme.

- haaaa!!! - o homem gritou quando um bixo horroroso pulou nele e despedaçou toda a sua cara.

- haa! - gritei assustada, mas não muito alto.

- essa merda aparece do nada, Wednesday! Isso é um absurdo! - falo nervosa enquanto Wednesday ria da minha cara.

- isso foi ilário, tinha que ter visto a sua cara! - ela fala dando gargalhadas.

Reparo que Wednesday está apenas de blusão e cueca e dou uma batida não muito forte em seu membro dentro da cueca.

- haa...isso não vale. - ela fala parecendo sem ar, pondo a mão em cima do local que bati.

- esse sempre foi seu ponto fraco. - falo rindo.

- Enid...não faça mais isso. - ela fala.

- não prometo nada. - falo.

- como você está? - peegunto.

- estou bem, a dor ta passando. - ela fala.

- não isso, indiota. tô falando da Miriam...você ainda está muito triste? Você gostava tanto dela. - falo.

- ...um pouco, mas isso ja tá passando. Depois dela ter feito isso comigo e com meu filho, ela parece ter sumido do lugar favorito em meu coração. - ela fala.

- você vai conseguir uma pessoa melhor, Wednesday. E se um dia ela voltar, não permita. - falo e Wednesday confirma com a cabeça.

- você tem aquecedor aqui? Ta tão quntinho. - pergunto.

- tenho sim. - ela responde.

- quer dormir comigo? - ela pergunta.

- quero sim. - falo e sorrio para ela.

Saio de suas pernas e deito ao seu lado.

- sabe, Wednesday. Quando ela ainda estava aqui, não podíamos ficar assim...tão juntas, ter essa intimidade que temos. Eu odiava isso. - falo enquanto Wednesday desligava a tv.

- você tem razão, mas sabe como é, ciúmes. - ela fala.

-mas Wed, nós somos melhores amigas, não deveríamos ficar tão separadas por um ciúmes bobo! - falo um pouco nervosa. Ela fica calada.

- sei que dormir juntas, ficar assim coladas não precisava quando ela estava aqui, mas você nem se quer me chamou para sua casa mais. - falo

- ...me perdoe, parando para pensar eu realmente fui uma indiota nid. - ela fala desviando nossos olhares.

- promete que ficaremos juntas agora? - pergunto.

- prometo. - ela fala e sorri.

Logo nos aconchegamos e ela desligou o abajur.

...

Acondo com um choro baixo e manhoso de bebê e vejo que a luz do quarto está ligada. Olho para frente e vejo Wed com seu bebê nos braços. Ela dava leite na mamadeira, e o balançava bem devagar.

Quando o pequenino terminou, ela colocou a mamadeira na istante, posiciono o bebê com a cabeça dele deitada em seu ombro, com um de seus braços segurando o menino e o outro dando leves batidinhas em suas costas.

Wednesday repara que acordei e me olha. Ela puxa um lindo e fofo sorriso, fazendo eu retribuir.

Seu olhar não saia do meu. Wednesday é tão linda, simpática e amorosa. Tão linda e aquele corpo me faz querer sentir o seu calor.

Se aquela mulher não a quis mais...eu quero.

Logo saimos do transe ao escutar um arrotão do bebê, nos fazendo rir.

...

Desculpem os erros