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𝐁𝐞𝐦-𝐯𝐢𝐧𝐝𝐨𝐬 𝐚𝐨 𝐔𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨 𝐝𝐞 𝐋𝐚𝐮𝐫𝐚 𝐒𝐭𝐚𝐫𝐤!
⚛ Em Júpiter, um cientista instalou uma base de pesquisa e testes para criar coisas incríveis e imbatíveis. Sua intenção é criar algo que de...
T'Challa começou o grito de guerra e todos o seguiram, gritando em seguida.
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Steve olhou para os lados e procurou por Laura, que ainda não havia chegado. Por uns segundos ele se preocupou.
— Você viu a Laura? - perguntou à Nat
A ruiva também deu uma olhada em volta e logo avistou a garota.
— Está logo ali. - disse ela, com um sorriso no rosto
Steve observou a garota se aproximar sem tirar os olhos da barreira. Ele desviou o olhar dela e balançou a cabeça, como se quisesse espantar seus pensamentos, e voltou a atenção para onde todos olhavam, atentos.
— WAKANDA PARA SEMPRE! - O Pantera Negra deu o sinal, todos correram na direção da ameaça e Shuri abriu a barreira
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Laura correu num ângulo diferente. Ela queria testar seus poderes sem que ninguém de seu grupo se machucasse. Enquanto isso, os outros já estavam atacando, e sob ataque.
Conforme a garota corria, via os flashes dos ataques, de seus amigos lutando, e aquilo a deixava com medo de fracassar. Ela não soube bem como foi, mas seu corpo sentiu que deveria olhar à sua direita, e quando o fez, um dos alienígenas corria em sua direção. Seu reflexo foi mais rápido, e em questão de segundos o monstro estava queimado no chão, destruído. Laura ofegava, havia parado para observar o estrago que havia feito naquela coisa. Do seu braço, a luz azul ainda brilhava. Ela sorriu fraco, depois sorriu com mais vontade ao perceber que seus poderes funcionaram sem causar dano maior daquela vez. Talvez, aquela agilidade em que funcionou, fosse ligada ao fato de que ela não havia tido tempo para pensar, apenas o fez, era o que ela imaginava. Provavelmente, seus pensamentos eram a principal causa dos seus poderes estarem dando errado... Talvez fosse hora de usá-los sem pensar. Era o que Laura cogitava.
E estava dando certo!
Laura passou a usar seus poderes sem pensar duas vezes, bloqueando até os pensamentos de acabar machucando alguns dos seus, e isso a fez ''voar''. Foi se aproximando de cada bicho, cada alienígena daquele, e matando um por um. Sua intensa luz azul não falhou uma vez sequer. Ela sorria a cada coisa que destruía. Ela continuou indo mais longe, perto da barreira, para impedir mais monstros de entrarem, acabando com eles ali mesmo.
