BDSM +18 LÉSBICO

Controle

- eu vou brincar com você até que eu me satisfaça e só depois disso eu vou permitir com que você goze, entendeu ?

A dom perguntou olhando nos olhos de sua garota que só conseguiu assentir com a cabeça. Era de se esperar que ela demorasse a raciocinar, Carla havia lhe feito fumar um beck inteiro de Dry e isso provavelmente tinha diminuído as suas habilidades fisicas e mentais mas por outro lado tinha deixado ela mais sensorial e aumentado seu apetite sexual, consequentemente seu orgasmo seria mais intenso e prazeroso.

O dry é um tipo de extração concentrada de Cannabis, os efeitos do dry são os mesmos que o da flor de cannabis, porém como a concentração de THC***

Carla abaixou a calça da menor delicadamente e fez um sinal para que ela abrisse as pernas, que se abriram instantaneamente.
A visão era linda, tudo a respeito dela lhe agradava muito e foi só após apreciar tudo o que ali era seu, ela arrancou a camisa da sua garota e começou a chupar seus peitos.
O corpo da sub estava dormente, seu mamilo estava tão sensível que no momento em que sua dona colocou a boca ali parecia que ela estava com a boca em baixo também, então ela arfou e mordeu os lábios.

- controle Elisa
Carla disse mordiscando a ponta do mamilo

- hoje nós vamos trabalhar seu controle de orgasmo
Ela passou a mão nas partes íntimas da garota que já estava umedecida

- Carla... você sabe que eu não sou boa nis...

A garota foi interrompida com dois dedos na sua garganta, fazendo-a engasgar e provar do seu próprio gosto

- é por isso que eu estou aqui te educando minha pequena

A maior pegou o vibrador que estava ali ao lado e colocou no meio das pernas da sua sub, que soltou um gemido abafado fechando os olhos.
Uma mão forte segurou seu maxilar fazendo-a despertar daquele transe prazeroso

- não feche os olhos, quero que olhe pra mim.

A dom continuou sua massagem no clitoris dela que tentava não revirar os olhos,mas em contrapartida mordia os lábios tão forte que poderia começar a sangrar a qualquer momento

- pense em outra coisa

- Não.. não vai dar....eu... eu tô tentando

Um tapa alto e forte foi desferido na coxa da pequena, instantaneamente uma marca enorme e vermelha no formato de mão surgiu

- você não está tentando o suficiente, caso falhe você não vai gostar da punição desta vez

Desde o começo Carla já sabia que Elisa jamais conseguiria, controlar seu desejo quando já estava quase em seu auge não era o forte da menor. Mas era por isso que a Dominadora estava fazendo aquilo, ver a pequena ser torturada daquela forma e depois saber que iria puni-la também era um combo saboroso demais.
Uma lágrima escorreu no rosto de Elisa,
Carla limpou e beijou sua bochecha

- Tadinha, você é tão tão sensível meu amor

Ela apertou o botão do vibrador para que aumentasse a velocidade e a garota fechou as pernas na esperança de que pudesse pressiona-lo mais contra sua intimidade mas braços fortes a abriram novamente.
Ela já estava tão úmida que além de estar escorrendo para a cama já havia umedecido todo o brinquedo que ali estava.

- por favor, por favor, por favor, por favor
Pediu a submissa em desespero olhando nos olhos da sua Dominadora

- Não !
Carla disse em resposta apesar de ter pressionado mais forte o objeto para que ela não tivesse chance de resistir, e então a garota começou a se contorcer e tremer, indicando que chegara ao seu orgasmo

- foi gostoso ?
A dominadora perguntou lhe dando um beijo lento nos lábios

- S..Sim
Elisa respondeu fraca e com suas penas bambas

- Lembra quando falei que iríamos brincar até que eu me satisfizesse? eu ainda não estou satisfeita sabe, sem contar que você me desobedeceu e gozou antes que eu mandasse. Então agora você vai ter que aguentar as consequências dos seus atos

A dom falou e logo em seguida segurou as duas pernas da garota, abaixou para que pudesse olhar o clitoris inchado e vermelho de perto.
Ela passou a língua, a menor estremeceu sensível. Então ela começou um movimento frenético propositalmente, em resposta sua sub se debatia tentando escapar dali mas Carla era forte demais e Elisa estava fraca.
Toda vez que conseguia se mover pra cima ou para os lados os braços fortes a puxavam de volta para sua boca e para os dedos que começaram a acompanhar o movimento de entrar e sair.
A menor arfava e tremia.
A maior se deliciava com todo aquele conjunto.
Quando decidiu finalmente liberta-la após muitos minutos fora porque as partes íntimas da garota estava inchada, vermelha e pulsando.