31. ʀᴇᴠᴇʟᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ

En başından başla
                                    

— E se isso tudo for uma distração? — Bucky perguntou e Selene cruzou os braços.

— Pensei que confiasse na sua amiga. — Selene enfatizou a palavra "amiga".

— O Fisk já passou a perna na gente antes. — Bucky se justificou. — Eu só acho que isso aqui não faz o menor sentido.

Os dois estavam se encarando esperando que um admitisse que estava errado mas aquilo não durou muito já que o telefone de Selene começou a tocar no quarto.

— Droga... — Selene correu até o quarto para atender o telefone. — Agente Ackard... Sim, estaremos ai em um minuto.

Bucky fechou os olhos com força por que já sabia o que estava por vir.

— Você faltou sua terapia?

— Você estava no meio da uma emergência mais cedo. — Bucky respondeu. — Tenho certeza que a Dra. Raynor não vai se importar.

— Acho que ela se importa já que me ligou. — Selene balançou o aparelho incrédula. — Disse que você faltou as últimas sessões do mês.

— Isso não é verdade. — Bucky disse em um tom sério como se estivesse se sentindo ofendido com aquela acusação. — Eu faltei uma ou duas sessões.

Bucky se sentiu pressionado depois que a Dra. Raynor começou a fazer perguntas sobre sua convivência e relação com Selene já que parecia que seus pesadelos não eram mais tão importantes para a médica.

— Sua sorte é que a Dra. Raynor gosta de você. — Selene pegou a jaqueta de Bucky jogando em direção a ele. — Ou caso contrario você estaria fazendo terapia atrás das grades.

— Eu estou fazendo exatamente o que me pedem. — Bucky mentiu.

— Está mesmo? — Selene arqueou a sobrancelha. — Você só precisa ser um bom samaritano por mais alguns meses, tá legal?

— O que está planejando? — Bucky perguntou sendo praticamente arrastado para fora do apartamento.

— Depois que eu colocar o Fisk na cadeia... — Selene empurrou Bucky em direção a saída. — A próxima vai ser a Abigail.

— Ainda não terminamos de olhar aqueles documentos... — Bucky tentou dar meia volta mas Selene continuou o puxando para descer as escadas.

— Você tem terapia e eu preciso comprar uma fantasia. — Selene riu ao ver a cara de Bucky.

— Fantasia?

— Para a festa. — Selene respondeu.

— Não. — Bucky sacudiu a cabeça. — Definitivamente não.

— Por que? — Selene fez biquinho. — Você me prometeu.

— Eu disse que irei para a festa com você. — Bucky disse firme. — Não falei nada sobre uma fantasia ridícula.

A porta do apartamento em que eles estavam na frente discutindo foi aberta fazendo os dois se afastarem.

Nakajima apareceu segurando um vaso de plantas.

— James! — Nakajima apontou para Bucky prestes a lhe dar um sermão. — Você deu sorte por que eu não chamei a polícia.

Bucky pareceu surpreso ao ouvir aquilo mas atenção de Nakajima foi voltada para Selene.

— Você não tinha viajado?

— Eu já voltei. — Selene sorriu de forma simpática.

— Então foram vocês dois? — Nakajima estava com uma carranca na cara revezando entre olhar para os dois.

HOPELESS | BUCKY BARNES Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin