Capítulo doze

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*AVISO*

CAPÍTILO SEM REVISÃO.

Meus amores obrigada por tudo... Por todas estrelinhas e comentário que me deixa com um sorriso bobo no rosto. Me perdoe, por não conseguir postar com a frequência que vocês e eu gostaria.(é me falta tempo) :( Mas vou continuar tentando e quem sabem não rola uma dobradinha de capítulos kkk.
Fiquem todos com a paz do Meu Amado Mestre.
Bjos cheios de unção ♡♡

Para tudo há uma ocasião certa;
há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu:
Eclesiastes 3:1

Helena

Para tudo há uma ocasião certa;
há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu:
Eclesiastes 3:1

Helena
Me olho no espelho e tento me encontrar. Vejo alguém perdida dentro de mim. Meu olhar está triste, e meu semblante apagado eu não me reconheço, confiar em Deus sempre foi primordial para mim, mas isso não quer dizer que eu não posso me sentir quebrada. Somos tão fracos e falhos, sempre querendo arrumar uma razão par nós justificar. Me lembro das palavras de Gabriel e elas me cortam como espadas afiadas. Suas palavras foram impecáveis vindas direto do céu. Ele está coberto de razão, eu não tinha que mudar por ninguém, mas apenas por mim mesma.
Não podia ficar aqui me olhando para sempre, a qualquer momento Elise iria buzinar, e eu tinha que me arrumar logo, de repente sinto uma saudade imensa de meus óculos. Coloco minhas lentes,  pois precisava enxergar com precisão. Pego um dos jeans novos e uma blusa branca de renda, jogo uma jaqueta de couro preta por cima, e calço  uma bota vermelha. Aplico um pouco de rímel e batom mate meio rosado. Meu cabelo estava intacto, com uma leve ondulação, então não precisava se preocupar com ele. Eu necessitava comer alguma coisa, pois não comia nada desde ontem. Borrifo um pouco de perfume, e desço para comer alguma coisa.
Minha linda mamãe tinha preparado panquecas com Mel. Enchi minha caneca com café, e antes de levá-lo a boca me lembro que tenho que usar canudinho devido ao clareamento que fiz ontem. Pego o bendito canudinho e bebo em pequena sucções. Como duas panquecas e uma pera, estou pronta para meu dia. Saio para fora e vejo o carro de Elise se aproximando.

- Bom dia princesa! - Como me sente?

- Bom dia Lise, me sinto um pouco cansada.

- Lena, sem ficar toda murcha! Vamos para escola que um pouco de literatura lhe fará bem.

- Será? – Digo me mostrando totalmente sem ânimo.

- E a proposito você está linda!

- Valeu amiga.

- Tô com medo de vê-lo.—Falo meio receosa

- Não tenha Lena, duvido que ele consiga te maltratar agora. - Ele terá um infarto quando te ver toda linda.

Aquilo me machucou de certa forma, mesmo que eu sabia as intenções de Elise, fiquei meio chateada. Sem perceber ela só confirmou o que eu achava de mim. Que eu era totalmente sem graça. Mas preferir não dizer isso a ela, pois ela iria se ofender. Chegamos na escola alguns minutos atrasadas, quero dizer no horário. Eu sempre pedia para Elise vir mais cedo para eu não ter que dar de cara com toda aquela multidão, mas como hoje ela se atrasou a escola estava cheia.
Elise desceu do carro e ficou me esperando.

- Vamos Lena, ninguém vai te morder.

Eu apenas revirei os olhos, ela era tão subtil, quando um elefante.

Desço do carro e começo a andar, de repente vejo todo mundo me observando e cochichando, me sinto naqueles filmes de comédia romântica boboca, onde a protagonista era toda desengonçada e decide dar um up no luck, ela entra e todo mundo fica impressionado. Ô meu Deus que vergonha.

A canção da Borboleta( EM REVISÃO )Onde as histórias ganham vida. Descobre agora