One Shots - S/n e N/d

One Shot: Ciúmes do seu inimigo

Você e seu inimigo, N/d, estavam em uma festa na casa de um amigo de vocês. Vocês estavam sentado lado a lado, por não ter mais cadeira vazia.

Uma menina, que é obcecada pelo seu inimigo, chega e, por não ter mais cadeiras, ela vai falar com ele:

- Oii, N/d! Tudo bem??? - perguntou ela.

- Oi, N/da (nome dela). Sim, por quê?

- Então, é que não tem mais cadeira pra eu poder sentar e eu queria saber se eu posso sentar no seu colo - ela disse, toda oferecida.

Você, ao ouvir o que ela tinha dito, olha para ela, com os olhos arregalados.

- Não, eu saio da cadeira! - falou ele.

- Não precisa, pode ficar sentado! - ela falou, rapidamente.

- N/da, pode se sentar aqui! - você disse, com um soriso falso no rosto, saindo da cadeira e dando espaço para ela passar.

- Não, S/n! Não precisa se incomodar! - disse ela dando um sorriso falso.

- Não, S/da! Não me incomoda, pode ficar tranquila!

- Se senta aqui, S/da - o seu inimigo olha para você e sorri.

A garota te olha com ódio e você dá um sorriso de canto.

Você se encosta na parede e fica ali em pé, até que seu inimigo te chama:

- Ei, Sn! Vem aqui

- O que você quer? - você pergunta, de frente para ele.

Rapidamente, ele te vira e te senta no colo dele.

- Não, N/d, me solta - disse você tentando sair.

- Agora, você vai ficar aqui - você desiste de tentar sair.

- E eu vi como você olhou para a S/da - sussurrou no seu ouvido, fazendo você se arrepiar.

Você se mexe, no colo dele, tentando ficar confortável, e ele te prensa no colo dele.

- Pare de se mexer, princesa - ele sussurrou no seu ouvido.

- Então, tire seja lá o que for que você tem dentro do bolso - você reclama, no mesmo tom de voz.

- Não tem nada nos meus bolsos - ele diz e dá um soriso de canto, enquanto você tenta processar o que ele disse e, quando entende, fica envergonhada.

- Tira as suas mãos da minha cintura, me deixe sair - disse você, envergonhada com a situação.

- Não, você vai continuar sentada no meu colo, me tampando - ele prensou mais você contra o colo dele, fazendo você sentir o amiguinho dele.

Você, mesmo envergonhada com a situação, continuou ali até o final da festa, enquanto a N/da te olhava com ódio, mesmo que você não visse.

Na hora de ir embora, você se levantou, saiu da casa do seu inimigo e, do lado de fora, o seu inimigo te chamou:

- Você veio de Uber? - ele te perguntou fazendo você olhar para ele.

- Sim, por quê? - você perguntou desconfiada.

- Vem, vou te levar para a sua casa - ele te chamou.

- Não, obrigada - você disse, chamando um Uber.

- Vem logo, garota - ele disse e você ignorou.

Vendo que você estava o ignorando, te pega no colo, te colocando no ombro dele, e anda até o carro dele:

- Ei, me coloca no chão! - você disse e ele ignorou.

Ele abriu a porta e te colocou sentada no carro, fechando a porta logo em seguida.

Ele entrou e começou a conduzir. Você, pelo seu inimigo estar te levando para a sua casa como uma criança, revira os olhos, ele repara e diz:

- Não revire os olhos para mim, princesa - disse ele com a voz um pouco rouca e coloca mão na sua coxa.

Você tira a mão dele da sua coxa e ele coloca de novo, fazendo você olhar para ele, com ignorância:

- Dá para tirar a mão de mim? - disse você, o olhando com ignorância.

- Não, não dá, princesa - disse ele, concentrado no trânsito.

Você respira fundo com ódio e ele dá um sorriso de canto.

Vocês chegam na sua casa e, quando você ia sair, ele te interrompe:

- Você acha mesmo que você vai sair assim?? - ele pergunta, te deixando confusa.

- Sim, ué. Quer dinheiro por ter me trazido até aqui? - você pergunta com deboche.

- Não vai nem se despedir de mim? - ele responde a sua pergunta com outra pergunta e você fica impressionada com a pergunta dele.

- Não? - você responde.

- Ah, mas você vai! - ele te puxa e te dá um selinho, roubando um beijo seu, fazendo você ficar em choque, surpresa.

Mesmo você surpresa, sai do carro dele e vai até a sua casa. Você entra e tranca a porta.

Você faz tudo que precisa fazer antes de dormir e, na hora de dormir, você lembra do selinho que ele te deu, fazendo com que você dê um sorriso bobo.

- Calma, S/n, foi só um selinho - você fala para você mesma.

- E ele é seu inimigo!

Depois disso, você respira fundo e dorme.