(S/n) Dragon [se quiser pode mudar:D] por conta de traumas de infância ele sempre dá um jeito de afastar as pessoas de si mesmo não querendo afasta-las, por isso ele criou uma barreira ao redor impedindo que ninguém se aproxime dele.
Com medo d...
Acordei com o som do despertador infernal a pitando no meu ouvido, estico o braço pra desliga-lo, depois me levanto e vou ao banheiro fazer minhas necessidades, logo vou pra cozinha e vejo minha mãe, pai e irmã sentados na mesa da sala de jantar, ando até eles e me sento em minha cadeira me servindo com duas torradas.
[Mãe; bom dia filho!* Disse animada pra o (C/C) (cor de cabelo.)
[(S/N); bom dia mãe...* Disse manhoso por conta do sono.
Após tomar meu café subo pro meu quarto colocando uma roupa confortável com meu moletom favorito.
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(O moletom e esse mais se quiser pode colocar outro.)
Ele e estranho mais eu gosto acho ele maneiro hehe. Pego minha mochila e a coloco em apenas um ombro. Saio do meu quarto deco as escadas e saio de casa indo pra faculdade de medicina, e bem tédioso mais fazer oque meus pais estão me obrigando a fazer essa merda. Chego na faculdade vou até minha sala coloco a mochila na carteira e me sento, logo outras pessoas vão chegando e se sentado também. Fico observando ao meu redor vendo as pessoas interagindo umas com as outras com muita, mais muita facilidade, todas em grupinhos de conversas, fofocas, etc. Eu queria poder interagir como todos fazem sem afastar todos e tudo de mim. Fico nesse pensamentos até o professor chegar me tirando da minhas paranóias. As aulas rolam normalmente, o professor anotado algumas coisas no quadro e explicando o conteúdo pra prova final e blá blá. Logo o sinal do intervalo toca e todos saem da sala indo ao refeitório, eu pego meu lanche me sento em uma das mesa e começo a comer, um grupinho de alunos sentam ao meu lado falando sobre assunto aleatórios. Sou só eu que tô achando que eles estão fazendo barulho demais isso e irritante, quando eu olho pra mim mão com uma veia saltando dela, respiro fundo pelo nariz tentando me acalmar, logo termino de comer vou até cozinha e devolvo meu prato, fico andando pelos corredores da faculdade até que o sinal toca, quando ele toca vou pra minha sala me sento em minha cadeira e vejo mais pessoas entrarem na sala inclusive o professor. O sinal tocou avisando que a aula acabou, guardo meus materiais e vou andando até a saída da sala mais sou interrompido pela voz do meu professor me chamando.
[Professor; (S/N), você pode ficar mais um pouco? quero falar uma coisa pra você.* Ele fala com uma voz grave me chamando com seu dedo indicador.
[(S/N); Aaa... Claro, só não posso ficar muito tempo.* Disse direito e seco pro mais velho.
[Professor; Ótimo! Tenho um assunto em particular com você.* Eu senti um pouco de malícia nos seus olhos, isso não tá me cheirando bem.
Me aproximo mais do maior que me olhava com uma cara cheia de luxúria.
[Professor; Quantos anos você tem mesmo?* Disse curioso, mesmo assim continuou me olhando de forma maliciosa.
[(S/N); Eu tenho 20 senhor...* Disse já meio desconfortável pelo seu olhar penetra me comendo com olhos.
Depois de falar minha idade ele me puxa pela cintura grudando nosso corpos.
[(S/N); OQUE VOCÊ TA FAZENDO!* Gritei assutado com o contato repentino.
Eu tava me debatendo tentando me soltar do seu aperto, sinto ele aproximando cada vez mais nossos corpos, ele retira meu moletom o jogando no chão da sala. Sinto ele se aproximar do meu pescoço e o marcando com chupões e mordidas. Isso tava doendo muito, eu não conseguia falar nada meu corpo tava paralisado, eu queria gritar mais minha voz não saia, eu tava tremendo, tava tão assutado mas quando senti suas mãos irem pra debaixo da minha camisa eu congelei. Seus toques me davam nojo, suas mãos frias passeavam pelo meu corpo, sinto elas descerem indo direto pra minha cueca massageando meu membro por cima peça de roupa, ele levou a outra mão pra descer a minha calça. Na mesma hora eu tentei revidar mas ele agarrou meus braços com força, acho que vai deixar marcas pela força que ele tá fazendo, sinto ele abaixar minha cueca.
Grita vamos, e só gritar. Se debata. Não... Isso não vai funcionar. Mate! Mate! MATE!
"Eu não posso..." "Eu não consigo..."
Eu não tenho cabeça pra reagir a coisa como essas desde pequeno, mas meu instinto tem , só que eu não tenho coragem de seguir por instinto, pois eu fui criado pra ser uma "máquina ".
* Bakugo explodiu o tempo...*
O professor ele já se satisfez com o meu corpo, eu tô sentindo nojo do meu corpo, não consigo tirar a cenas que eu acabei viver da minha cabeça... Eu não aguento mais isso. E se eu me tacar daquela ponte que tem lá perto de casa... Não isso seria ridículo, tirar minha própria vida por motivos besta, mas se eu tivesse mais motivos, eu poderia?... Continue com essas paranóias até chegar em casa.
[Lia; Porque cê demorou tanto?* Minha irmã me olhava com dúvida.
[(S/N); O professor me estrupou.* Disse direito e seco.
[Lia; Que desgraça filha da puta..* ela disse bem brava.
Lia e mais nova que eu 5 anos, ela sempre foi mais animada que em praticamente tudo, e ela e bem mais sociável, divertida , carinhosa e amorosa também. Eu acho que sem ela minha vida não faria sentido, dês do dia que ela nasceu. Eu não posso me matar, não agora, eu tenho que vela crescer até os 18, talvez seu futuro casamento com a pessoa que ela ama, não com um caboco que meu pai decidiu que ela se casaria.
[Lia; Tem sobra do almoço na geladeira, se você quiser e só esquentar no microondas.* Ela me avisou enquanto assistia a um filme qualquer na tv.
[(S/N); Tá bom pirralha!* Falei gritando pois tava lá em cima das escadas.
Vou pro meu quarto, entro nele vou pro meu armário pego uma muda de roupa e vou pro banheiro. Retiro minhas roupas e entro dentro do box do chuveiro, ligo a água no quente, pois hoje tava um friozinho da desgraça, Durante o banho vejo várias marcas pelo meu corpo, e sinto aquela ânsia de nojo novamente e fico xingando aquele velho em trinta línguas diferentes. Termino o banho, desligo o chuveiro, me seco com a toalha, depois a enrolo na cintura, visto a muda de roupas que eu avia separado.
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(Essa e a roupa mais você pode imaginar outra ok.)
Desço pro andar de baixo vejo minha irmã já apagada no sofá, desligo a tv e a cobri com um lençol e sai de casa não vou comer as sobras do almoço agora pois tô sem fome.
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Oi! Ficou meio pequeno,pois eu tô viajando então tô um pouco sem tempo foi mal hehe.
Espero que tenham gostado! Foi isso, até! Bebam água meus amores!
