Aegon se lembra da sensação de está morrendo, ele se lembra de sua garganta se fechar e ele não conseguir respirar, então ele fecho o olho e aceitou seu destino, só que ele quando ele abriu o olho outra vez ele estava em seu antigo quarto, e seu ant...
Quando eles chegaram no Fosso Daeron e Lucerys se despediram dele com um abraço, enquanto Aemond com um simples aceno de cabeça, seus irmãos e sobrinho foram para sua aula, enquanto Aegon foi até a caverna de Sunfyre.
Aegon respirou fundo e tomou coragem antes de entrar na caverna de Sunfyre, seu dragão estava dormindo, ele era tão pequeno ainda, ele cresceu como na outra vida de Aegon.
Sunfyre acordou quando Aegon se aproximou dele, seu dragão esticou o pescoço pra Aegon.
- Sunfyre meu garoto - Aegon abraçou o pescoço do dragão dourado - Me desculpe por ter te colocado naquela guerra estúpida, por causa disso você morreu - Aegon sentiu as lágrimas descerem por seu rosto.
Sunfyre soltou um rigudo alto, Aegon continuou abraço ao dragão.
- Eu juro que dessa vez vai ser diferente, não te colocarei em perigo garoto - Aegon alisou as escamas douradas do dragão.
Aegon escutou passos e quando virou era Jacaerys.
- Aemond disse que você estaria aqui - Jace falou na entrada na caverna.
Aegon caminhou até Jace e ficou de frente com ele.
- Você quer algo? - Aegon perguntou.
- Você estava chorando? - Jace colocou a mão no rosto com delicadeza, Aegon queria se afastar, só que o toque era tão bom, só que se derreteu nele.
- Estou muito sensível desde a minha apresentação - Aegon mentiu, só que Jacaerys pareceu acreditar.
- Apresentações são muito difíceis, principalmente para ômegas, você devia descansar - Jace diz, enquanto passava a mão nos lábios de Aegon, um arrepio percorrer seu corpo.
Aegon ficou na ponta dos pés e se aproximou do rosto de Jace e o beijou.
Ele não sabia por que estava fazendo aquilo, só que Jacaerys beijava também que Aegon não se importou.
As mãos se seu sobrinho desceram pra sua cintura e apertaram o lugar.
- Você é tão bonito - Jace murmurou contra a boca de Aegon, o alfa subiu as mãos tentando tirar as roupas de Aegon.
- Não, aqui não - Aegon disse ofegante.
- Então vamos pra outro lugar - Jace chamou tentando beijar ele novamente, Aegon congelou.
- Eu não quero, não agora - Aegon falou.
Seu sobrinho olhou pra Aegon.
- Tudo bem, outra hora então, só que precisamos voltar pro castelo, as crianças estão nos esperando - Jace segurou sua mão.
- Vamos - Aegon respondeu e Jace segurou sua mão e eles sairam da caverna.
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Seu pai organizou um jantar pra comemorar que Aegon era um ômega, ele olhou pro espelho, era estranho ver seu reflexo e ser um adolescente ainda.
- Você está muito bonito - Sua mãe disse a ele.
- Obrigada - Aegon sussurrou.
- Depois do jantar, seu avô quer conversar com você - Alicent falou.
Seu avô, seria o primeira coisa que Aegon se livraria, toda a Usurpação foi iniciada por ele.
- Eu não quero - Aegon respondeu.
Sua mãe olhou pra ele com raiva.
- Você não tem que querer Aegon, você vai e pronto - Sua mãe segurou seu rosto.
Então sua mãe não era tão diferente aqui.
- Me solte - Aegon puxou a mão de sua mãe de seu rosto.
- Você ainda é tão insolente Aegon - A Hightower gritou.
A porta de seu quarto abriu e Helaena entrou.
- Mãe, Aegon está na hora de irmos - Sua irmã disse.
Quando eles chegaram no jantar havia muitas pessoas, Aegon se sentou junto com seus irmãos, Jacaerys estava no outro lado com sua família.
Seu estava sentado ao entre sua mãe Rhaenyra, ele estava melhor que Aegon lembrava.
- Estamos aqui reunidos para comemorar a apresentação de meu filho Aegon como um ômega e também ao seu noivado com Lyonel Tyrrell - Seu pai falou
Seu pai era um completo idiota em qualquer vida, Aegon olhou pro seu pai que sorria satisfeito.
Quem porra era Lyonel Tyrrell?.
Um ruivo se levantou e caminhou até Aegon, Jacaerys o olhava de seu lugar.
- Meu Príncipe, você não sabe o quanto estou feliz com nosso compromisso - O ruivo sorriu pra ele e segurou sua mão e a beijou.
Todos estavam olhando pra ele, Aegon sentiu como se o ar de seus pulmões sumissem, tudo ficou escuro derrepente.
