Caminhando pelo convés do Moby Dick, você lutou enquanto seus passos batiam na madeira. Os saltos não eram o seu forte, mas ter botas que iam até o meio das coxas tornava toda a experiência incomum por si só.
Você estava ciente dos olhares famintos que o seguiram e teve que lutar contra o desejo de puxar a barra do vestido para baixo. Alguém assobiou antes de vários outros caírem na gargalhada e você sentiu suas bochechas esquentarem de vergonha.
Alguém chamou seu nome e você olhou para cima. Haruta acenou para você, sentado em uma grande mesa. Estava lotado de pessoas jogando pôquer. Você franziu os lábios, mas quando viu a familiar loira do tufo de cabelo do seu namorado, decidiu se aproximar.
Haruta sorriu largamente. “E aí está o nosso perdedor! Parece bom!"
"Foda-se", você respondeu com raiva. Ele apenas riu, o bastardo. Você se mexeu desajeitadamente quando Marco finalmente se virou para olhar para você. Seus olhos semicerrados se arregalaram apenas uma fração antes de sua expressão suavizar de volta para seu habitual tédio vago.
"O que há com a roupa, yoi?" ele perguntou casualmente.
“Perdi uma aposta, esse foi o castigo”, você respondeu com um suspiro suavizando a frente. Era o uniforme da enfermeira, com decote em V e bainha mal passando da virilha. As botas com estampa de oncinha vão até as coxas e a touca rosa de enfermeira amarrada no cabelo, para completar o visual.
Marco cantarolou antes de sua mão disparar e agarrar seu pulso com firmeza, puxando. Você tropeçou com um grito curto antes que ele te acomodasse no colo dele. “Sente-se um pouco comigo,” ele comentou, um braço envolvendo sua cintura e segurando você contra seu peito enquanto a outra mão segurava suas cartas.
Apoiando o queixo em seu ombro, ele aproximou a mão e você zombou, mas se acomodou no calor do seu namorado. Rapidamente a mesa perdeu o interesse em você quando eles começaram a jogar. Você assistiu de braços cruzados, um pouco entediado.
Um toque de dedos em sua coxa exposta fez você se encolher. "Cuidado", sussurrou o profundo barítono de Marco em seu ouvido. "Não quer se mover muito e chamar a atenção, não é, yoi?"
Seus olhos dispararam pela mesa enquanto os dedos dele acariciavam sua pele nua suavemente. "Você não mencionou uma aposta", disse ele, pressionando beijos leves na lateral do seu pescoço e você estremeceu.
"Não achei que fosse grande coisa", você murmurou de volta. Embora chateado por ter perdido, você também estava um pouco animado, pensando que talvez Marco gostasse da aparência do uniforme em você. Ele cantarolou.
Jogue para mim. Colocando as cartas dele em sua mão, ele envolveu você com os dois braços, enterrando o rosto em sua espinha. Você sentiu o pau endurecido dele esfregando contra sua bunda e sorriu para si mesma, feliz por ele ter sido pelo menos um pouco afetado por sua roupa.
Então as mãos dele mergulharam sob seu vestido, e você sentiu quando ele enganchou um dedo em sua calcinha e rasgou. Ele rasgou facilmente e você guinchou com alarme antes que o hálito quente voltasse ao seu ouvido. “Fique quieto, yoi,” Marco ordenou, a seriedade de sua voz deixando você saber que ele não estava brincando. Você engoliu em seco antes de chegar a sua vez e jogou uma carta às pressas.
Os homens conversavam alto ao redor da mesa, sem saber de sua situação enquanto as mãos de Marco percorriam livremente sob seu vestido, levantando-o um pouco, aquecendo sua pele e fazendo seu sangue ferver com a atenção. Ocasionalmente, ele agarrava a carne da sua coxa e apertava com mais força do que nunca. Você tinha que cerrar os dentes contra a dor.
Provocadoramente, alguns dedos contornaram suas dobras e você ficou tenso. Você ouviu um leve tsk atrás de você quando um dedo começou a circular levemente seu clitóris. "Relaxe," Marco murmurou, mais como uma ordem do que qualquer outra coisa.
Você mordeu um gemido quando um dedo fino mergulhou para dentro, bombeando levemente para dentro e para fora. Seu corpo não demorou tanto para entrar no programa, molhando-se em torno de sua digital solitária e facilitando o deslize dela. Rapidamente outro dedo juntou-se ao primeiro, enquanto ele apoiava o queixo em seu ombro para espiar sua mão.
"Você está me perdendo dinheiro, yoi," ele comentou preguiçosamente enquanto você lutava para respirar normalmente. O braço que ele segurou em torno de seu meio apertou quando ele se moveu para frente, retirando os dedos e estendendo a mão para uma caneca sobre a mesa.
Quando ele fez isso, você sentiu o pênis dele deslizar contra suas dobras e engasgou. Quando ele tirou isso!? você pensou freneticamente antes que a cabeça o atravessasse e você mordesse a língua para abafar um gemido. Em um movimento fluido, ele agarrou a caneca antes de se acomodar, levando você com ele e seu pênis facilmente espetou você enquanto ele ia, seu comprimento afundando cada vez mais fundo até que ele chegou ao fundo. Você se contorceu no colo dele, o pau dele te esticando deliciosamente, mas foi tão embaraçoso.
A vergonha tomou conta de você. Uma experiência que você normalmente amava tanto - o pau de Marco se contorcendo dentro de você - agora estava manchada pelo pavor que enchia seu estômago. Você odiava que seu corpo ainda estivesse tão molhado em volta do pau dele.
Apoiando os antebraços na mesa, você tentou se inclinar para frente para sair e sair rapidamente, o constrangimento de puxar seu vestido para baixo e tirá-lo de lá melhor do que lidar com o que diabos Marco estava tentando puxar aqui
A perna dele dobrou, deslocando você em seu colo fazendo seu pau tremer dentro de você antes de um familiar pé de garra envolver um tornozelo e você congelar, o choque arregalando seus olhos.
Marco estalou alto em seu ouvido. "Onde você pensa que está indo? Fique aqui. É o seu castigo, afinal."
Lágrimas pinicaram em seus olhos. "Por que você está fazendo isso?" você sussurrou de volta. Ele cantarolou enquanto suas mãos percorriam suas coxas e estômago antes de envolver seus quadris e moer você em seu pau.
"Você queria se vestir assim para chamar a atenção, certo? Só estou dando a você a atenção que você tanto deseja, yoi."
"Foi uma piada, Marco..." Você interrompeu com um silvo quando os quadris dele sacudiram, deixando você sem fôlego.
Você sentiu vários olhares se virarem em sua direção e parou, tentando controlar sua respiração e não parecer que estava sendo fodido.
Mesmo se você estivesse sentado no colo do homem, você se sentiria o mais longe possível de Marco. Como ele pôde fazer isso? Talvez essa situação pudesse ter sido sexy, mas o fato de vocês dois nunca terem discutido isso antes e com o quão frio Marco estava agindo, estava fazendo com que o embaraço e a vergonha subissem pela sua garganta.
Sem mencionar que ele estava forçando você a ficar aqui.
Vários minutos se passaram, enquanto Marco fazia pequenas estocadas com os quadris e você lutava para jogar e não reagir. Suas coxas já doem, seu aperto contundente já as descolorindo.
Quando você finalmente o sentiu gozar, suas paredes de repente foram cobertas com a semente dele, você sentiu que talvez fosse o fim de tudo. Desta vez, ele te soltou quando você tentou se levantar e saiu correndo rapidamente, o esperma dele escorrendo por suas coxas.
Você não foi longe.
Marco te pegou no corredor e te empurrou para o quarto dele, ignorando seus protestos e súplicas. Ignorei como você implorou e disse não.
Quando você acordou no dia seguinte, com o uniforme de enfermeira arrancado de você e vários arranhões longos ao longo do corpo, coberto de hematomas e marcas de mordidas profundas, você olhou para o seu namorado cochilando e se perguntou se realmente o conhecia.
