𝐌𝐲 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐠𝐢𝐫𝐥 - 𝐓𝐨𝐦 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳

☆ cap 34 ☆

Pov's Estella

— PAI!! — Saí correndo de casa para vê-lo

— EU SINTO MUITO! VOU LIGAR PARA A AMBULÂNCIA! — Um homem saiu do carro, e logo começou a ligar para a ambulância, ele está com a testa sangrando

— Filha! Se acalma vai ficar tudo bem! — minha mãe veio e começou a me abraçar forte

Puxei meu pai para perto de mim, tem sangue por toda parte e o meu pai parecia inconsciente

A ambulância logo chegou e levaram meu pai, minha mãe se recusou a ir com ele então eu fui, eu estou super brava com ele por ele ser um traidor, porém ele continua sendo o meu pai

O meu pai teve alguns ferimentos superficiais pelo corpo, e um corte profundo na cabeça, os médicos disseram que não foi nada muito grave e que logo ele iria acordar, eu fui embora do hospital e deixei meu pai lá, alguns familiares vieram para vê-lo, eu pedi para minha mãe trazer alguma roupa para mim, lavei meus braços e tronco na pia do hospital, fui embora de carro com minha mãe

Pedi para a minha mãe me deixar em uma praça, eu preciso pensar, ou talvez eu poderia mandar uma mensagem para o Kaulitz

Tom Kaulitz

"Oque você faz quando sua vida está uma merda?"

"Eu fumo maconha"

"Eu não tenho maconha"

"Onde você está? Posso levar
para você"

"Na praça que tem perto da
minha casa, não demora!"

—

Depois de uns 15 minutos eu avistei o carro do Tom, ele saiu do carro com uma caixinha preta na mão, ele veio em minha direção sorrindo

— Oi amor, como você está? — ele me deu um selinho e se sentou no banco comigo

— Eu estou péssima, ainda bem que eu tenho você — falei encostando a minha cabeça no ombro dele

— você sabe que sempre pode contar comigo, inclusive para fumar maconha — ele falou rindo, e se levantou do banco — vem comigo! — ele estendeu a mão, eu segurei a mesma e ele começou a me puxar para dentro do mato

— Onde a gente está indo? — falei rindo de desespero

— Não pode fumar na praça, mas no meio das árvores ninguém vai ver a gente — ele continuou me puxando para dentro da mata

— Eu nunca fumei maconha, na verdade eu nunca fumei nada — o Tom parou e se virou para mim

— Eu posso ser o seu professor, oque acha? — ele colocou as mãos na minha cintura e apertou

— A gente já está chegando? — comecei a olhar em volta, e só tem várias árvores

— Já chegamos, senta aqui — ele me puxou para perto de uma árvore, e se sentou encostado nela

Ele abriu a caixinha e dentro tinha algumas coisas peculiares, por exemplo: erva, seda, esqueiro, uns pedaços de papel, e por fim uma caixinha que parece triturador de alho

— Para que serve tudo isso? — Falei e ele riu da minha cara

— Vou te explicar para que serve cada coisa — ele falou olhando nos meus olhos