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Jiminie!

Saio com meu celular tocando, atendo só porquê era minha mãe me ligando.

— Senhora.?

— Jimin, eu vou te matar seu garoto ingrato, sabe que eu não gosto que me chame de senhora, mudando de assunto, eu encontrei seu apartamento....

— Aonde ele fica localizado.?

— Perto do colégio, entre a boate do centro, sobrou muito dinheiro, dar pra você ir se virando e outra coisa, ele é mobiliado, sinal de que você não precisa comprar movéis.

— Certo, obrigado! meu amor, eu tenho uma novidade!.

— Engravidou alguém.?

— Mãe, lógico que não, eu não ficava com ômega, mais agora é outra coisa, encontrei meu amor, meu suolmate. – sorrio bobo quando falo do mesmo.

— Quero conhecê-lo, certo.? quero ver o rostinho do ser que deixou meu filho desse jeito, meu genro, posso falar com ele.?

— Não mamãe, não agora, preciso desligar meu amor, nos vemos na hora do almoço, eu amo você minha rainha.

— Jimin, você é meu amor, mamãe te ama muito meu nenêm, bons estudos! – nos despedimos e desligamos a chamada.

entro na sala novamente e vejo meu ômega no mundo da lua, ele estava tão na dele que nem viu entrar na sala.

— Googie...acorda gatinho, sente algo.?

— Com quem estava falando.? ‐ me encarou.

— Minha mãe, porquê.? – curioso esse meu nenêm.

— Escutei alguém dizer que era seu amor....

— E é gatinho. – me escoro em sua mesa ficando com meu rosto próximo do seu.

— Amor de outro tipo, seu namorado entende.? eu fiquei agoniado pensando que era seu amor, somos alma gêmeas não é.?

— Gatinho, gatinho, eu vou te esmagar todinho, claro que somos meu amor, me diz oque se passa nessa sua cabecinha, porquê está com esse biquinho.?

— Eu acho que não podemos... ‐ deviou seu olhar do meu, seus olhos grande de bambi encheram de lágrimas. – Meus pais não aceitaria nosso relacionamento, se tivéssemos um, meus pais me prepara para ter um casamento perfeito, com uma menina.... – limpou as lágrimas.

eu estava incredúlo.

— Podemos ficar escondido por enquanto, depois damos um jeito de ficarmos juntinhos, só não me preoculpe. – tento acalmá-lo.

— Têm certeza.?

— Tenho, gatinho, me passe seu número para conversarmos a noite toda. – vejo seu biquinho adorável.

— Ji, eu não tenho e nem posso sair de casa, tenho que dormir as oito e meia da noite, nem tv eu posso ver direito, é muito complicado. – ceus, que pais é esse.?

— Fique com meu celular, a noite eu te ligo pelo da minha mãe ou te mando mensagem mesmo, não quer dar uma fugidinha hoje a noite? eu te busco.

— Sério.?

— Yes baby, me passe seu endereço eu vou te buscar, podemos ir pra minha casa, oque acha de assistirmos um filme de terror.? – vejo seu sorriso de coelho, que lindo, meu ômega.

combinamos tudo certinho e logo estavamos em outro assunto, o mesmo me disse que nunca saiu e nem nada do tipo.

ele disse que tinha um vestido e uma calcinha que comprou escondido dos pais, ainda me perguntou se podia usar quando fosse fugir.

claro que eu concordei, quero vê-lo de vestidinho, só não sei se vou ver a calcinha, mais tudo bem.

PRECIOUSOnde histórias criam vida. Descubra agora