~Capítulo 4~

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Jongkook 🖤

"Ela"

Autora Rafaela.

Meu nome e Jongkook, tenho 25 anos, filho do lúcifer, eu não gosto do meu pai, ele sempre tenta me mandar fazer as coisas, sou cantor,minha mãe morreu, meu pai a matou, e eu sou famoso, vários boatos digem que eu posso ser um demônio mais as pessoas não acreditam, só pela minha beleza, várias fãs tem uma apaixonite por mim, ah se elas soubessem, eu não sinto nada por ninguém, pelo menos era oque eu pensava, gosto de uma boa foda, mais acabo sugando a energia das pessoas, eu odeio fazer isso, no meu último show, estava no camarim, mexendo no celular, até uma garota entrar no camarim, ela tinha cabelos cacheados, e estava com um vestido curto, ela me causou algo, que nunca havia sentido, mesmo havendo poucos segundos de ter visto ela, descobri seu nome atravéz da minha segunda camada, eu tenho duas, a minha normal, e essa.

Ela aceitou me dar uma chance, mesmo sabendo que sou um demônio, talvez por medo.

Eu estou atraído por ela, e não era pra ser assim, demônios não se apaixonam ou se atraem por alguém, mais tem algo nela.

Saindo dos meus pensamentos o Jimim vem conversar comigo.

- Olha, tá pensando no que - ele diz curioso.

- Em uma garota - digo.

- Você sabe que não pode se apaixonar né - ele diz sério.- Você e um demônio - ele diz se sentando.

- Eu sei mais tem algo de especial nela - digo.

- Só se for a alma mesmo - ele diz rindo.

- Jongkook, o seu pai quer falar com você- ele diz.

- Diz pra ele que eu não quero falar com ele- digo.

Todo mundo do meu grupo sabia que eu era um demônio, então já estavam acostumados com a visita do meu pai.

Mais como sempre meu pai entra em casa.

- Oi filho - ele diz rindo.

- Não quero falar com você - digo.

- Sério, e nem sobre aquela menina - ele diz.

merda eu tinha esquecido, ele pode ver com quem eu converso.

- Oque tem ela - digo me levanto.

Ele me leva pra fora de casa.

- Você sabe, que seu dever e sugar a alma das pessoas - ele diz.

- Eu sei - digo.

- Então, quero a alma daquela menina - ele diz e me estresso.

- Não você não vai te- lá - digo com razão, meu pai sempre que a alma das pessoas, mais a da Maya não.

- Ah... Você tá gostando dela, sabe que não pode né - ele diz.

- Não eu não gosto dela, mais se eu gostar você não tem nada haver- digo.

- Então me dá a alma dela simples - ele diz.

- Não - digo.

Destinada a um demônio Onde histórias criam vida. Descubra agora