Parte 12

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Lan XiChen olhava o sino do Jiang, se estava entregando, a ele, lhe estava dizendo que seria seu.

"XiChen?" chamou o Jiang quando viu que o maior só estava olhando para seu sino.

"Lan Huan" disse XiChen com um sorriso "poderia chamar-me assim?"

Jiang WanYin se aproxima e tomou a mão do maior deixando seu sino.

"Meu a-Huan" sorriu e tomou a fita em suas mãos "é estranho, já tinha tido a fita em minha mãos antes, mas esta vez" olhou a fita. "Me sinto diferente".

"A-Cheng" XiChen tomou com muito cuidado o sino, o Jiang havia se declarado com seu, não podia conter a emoção dentro do seu peito "prometo te cuidar e atesourar todos os dias da minha vida, és o que sempre quis, perdão por tardar-me a dizer".

"Tentarei me esforçar cada dia para ser digno de ti" disse o Jiang.

"Não tens que esforçar-te" XiChen aproximou-se lhe abraçando a cintura "sempre foste".

Lan XiChen colocou o sino em suas túnicas e abraçou novamente a cintura do outro, com a mão esquerda acariciou a bochecha deste, se aproximando mais começou a beija-lo.

O segundo beijo, o beijo que os dois necessitavam para poder demonstrar tudo o que as palavras não poderiam dizer, era o beijo a qual juravam amor eterno.

Suas pernas se moviam como se fossem uma dança, Jiang Cheng sorria entre o beijo, havia ansiado tanto estar nos braços do grande ZeWu-Jun e agora, os deuses haviam se apiedado dele.

"A-Cheng" disse roucamente o maior quando separou o beijo por falta de ar "posso te fazer meu?"

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WanYin, toca mi cinta (Tradução)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora