𝟒𝟐 | 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀 𝐌𝐄𝐋𝐇𝐎𝐑

Magsimula sa umpisa
                                    

— Você falou o quê? — Caralho, estou quase gritando. Não, eu estou gritando mesmo. Porra. Não acredito que o Fabio fez isso, caralho. Boca grande do inferno. Ficava quieto. Só sabe falar merda. — Mano, por que? Nossa, não acredito.

Passo a mão na testa e sou obrigado a me sentar pra processar o que eu ouvi.

— Mano, me desculpa. Eu não sabia que vocês se gostavam... na minha cabeça fazia parte do acordo.

— Porra, Fabio! Nem tudo é política aqui, caralho. — Nossa, minha cabeça já está dando umas pontadas pelo estresse. — Eu sei que você é meu empresário e amigo, e está sempre frisando para o bem da minha imagem. Mas a Luanna não faz parte disso. Ela é uma pessoa e não um negócio. Ela tem sentimentos.

— Eu sei, eu sei. Me perdoa, não fazia ideia.

— Ah — suspiro, jogando a cabeça pra trás, sem saber o que fazer. — Ela deve ter confundido tudo.

Porra. Com certeza deve estar me achando o maior babaca de todos os tempos. Achando que eu a iludi e todo o caralho a quatro. Meu Deus, como eu vou resolver isso agora?

— Vai querer que eu faça alguma coisa? — ele me pergunta, preocupado em ajudar. — Posso pedir pra alguém buscá-la ou até te levar lá.

— Não — nego de imediato. Chega da ajuda do Fabio pra essas coisas. — Deixa comigo.

Me coloco em pé, pegando o celular do bolso.

— O que você vai fazer?

— Vou falar com ela.

A festa está uma merda

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A festa está uma merda.

Não estou com saco pra comemorar porra nenhuma. Não depois de saber o real motivo da Luanna ter ido embora. E ainda por saber que ela nunca mais vai atender minhas ligações.

Eu liguei diversas vezes antes de sair de casa. E todos caíram na caixa postal. Ela deve ter me bloqueado, trocado de número, qualquer coisa. Ou me odeia demais mesmo.

Nem sei explicar o quanto isso está fodendo com a minha cabeça. Estou numa festa que eu devia estar aproveitando, mas não consigo pois não me sinto feliz pra isso.

Viro mais um copo de tequila na garganta.

Foda-se. Que eu termine o dia debruçado num vaso sanitário, chorando pela minha namorada que acha que eu não gosto dela quando eu claramente sou muito apaixonado por ela.

— Nossa, você está péssimo — diz uma voz feminina conhecida ficando ao meu lado.

Viro o rosto pra encará-la e me surpreendo por diversos motivos. Como ela está aqui? Por que? E por qual caralho acha que pode falar comigo sem causar um grande alvoroço do caralho?

Mas eu não reajo com raiva ou surtado como eu pareço estar aqui por dentro. Eu mantenho minha postura de homem calmo.

— 'Cê veio com a Dhiovanna? — pergunto a ela, evitando o contato visual e virando mais um pouco de bebida.

HOTEL CARO ━ gabigolTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon