Duas cabeças de uma rivalidade infecciosa.
As musicas anexadas a cada capitulo refletem o emocional dos personagens.
Nenhuma pessoa descrita na obra é real e qualquer semelhança é mera coincidência.
Erros de Ortografia serão corrigidos.
Pure Heroine...
A você que deve estar se perguntando, se essa é uma historia feliz, bom eu diria que sim. e eu poderia começar ela exatamente agora, mas eu pularia uma boa parte de tudo que já aconteceu, então seja bem vindo ao meu mundo ou nem tanto... herói puritano.
Sempre desde que eu me conheço por gente, se é que eu já me conheci eu vivo uma corrida contra alguém que eu conheço talvez desde antes de mim. Notas, Altura, Esportes, Videogames e musica, sempre foi uma competição, só nos, disputando pelo mesmo trono, um trono sem coroa, sem gloria ou vitorias. Mas agora exatamente agora a qual escrevo esse diário eu diria que passaram se meses de anos de dias, sem a nossa pequena disputa. A anos a figura rival foi me afastada, quando me mudei de cidade, viver no campo não foi minha praia sinto saudade do ar poluído de uma capital ou quase isso, dos inúmeros barulhos de carro, da podridão da sujeira dos ratos a qual fui rei.
Entretanto a situação silvestre, acaba hoje junto com meu corte de cabelo que se esvai nesse momento, e diferente a sensação de uma cabeça raspada, quase como se eu fosse alguém novo, esperando para ser nomeado de novo. mas percebo agora que eu mesmo me denomino sem sequer me apresentar então... Olá... Observador... Meu nome é Ell, Ell Foals, um nome sim estranho, mas dentre o estranho e o comum eu não vou mentir preferia algo comum... Bernardo Talvez... ou dentre estranhos que fosse algo totalmente novo Saara, Oceano, algo novo.
Mas enquanto escrevo me percebo perdido agora, eu preciso voltar em foco afinal eu pretendo que você amigo observador, diário, seja meu livro de surpresas... e portanto preciso avisa-los de meus detalhes, além de meu nome, meu apelido é Effie como Effie Trinket de Hunger Games? sim mas totalmente diferente. eu atualmente tenho 17 anos nesse mês de fevereiro, e esse ano e o ultimo em que eu me vejo preso a uma prisão da qual eu posso escapar, a escola, sempre pensei que seria alguém que largaria a escola para viver de musica como nos filmes, mas me recuso a perder qualquer disputa, é me parece difícil viver de musica no interior de Santa Catarina sem tocar o velho Sertanejo, que se deus quiser evito ate o fim da vida.
Sobre minha aparência, eu não diria ser das melhores, sempre pareci doente, não só da cabeça mas literalmente, sempre me disseram que eu era pálido como papel e que meus olhos eram profundos como poços, e é claro que esses poços estavam cercados por poças de lama, olheiras, meus olhos são bonitos entretanto, entre uma floresta enorme como minha sobrancelhas grossas o que existe no meio são gemas verdes e ardentes como esmeraldas, meus lábios são pequenos não vou mentir e no quesito cor eu descreveria como roxo pré-mortificado, mas não cabe a mim me humilhar tanto, meus cabelos são castanhos, se você olhar agora mesmo estão raspados, não me culpe, culpe meu surto.
Mas... Voltando ao real assunto disso tudo. Amanhã volto ao berço da minha vida, a mesma escola, as mesmas ruas que não mudam, sem um pingo de folhas, cinzas escuros que escondem as mais bonitas cores da periferia, voltar para a minha corrida depois de uma parada para concerto. Meu rival? Tom ou melhor Elton, aquele que nasceu apenas 1 semana antes de mim, e que começou ganhando, mas vai perder a guerra é claro, posso descreve-lo de todas as piores maneiras, mas vou manter a realidade viva Tom é um garoto pouco menos pálido que eu possui um aparelho enorme e um sorriso torto mas confesso que é fofo as vezes, quando ele não é o ser abissal que me traz a vontade do fim da minha existência, possui cabelos claros, seus olhos são castanhos com verde, e entre todas as pessoas ele foi o escolhido da minha mãe para ser meu "melhor amigo" só de infância claro, como uma rivalidade infecciosa nossa "amizade" cresceu, competindo pela atenção das mesmas pessoas, pelo mesmo espaço como queridinho, e depois pelo mesmo espaço de Adolescente destrutivo, admito que nisso ele teve mais sorte mas eu não fiquei atrás, o motivo de eu voltar para meu ponto zero, e achar uma banda, relativamente recentemente eu consegui emplacar um pequeno viral eu e meu baixo, e acho que e o momento certo de procurar um grupo de instrumentos para acompanhar, minha viagem é amanha irei num ônibus por que quem disse que artista é valorizado mentiu, mas pelo menos terei o tempo de apreciar a vista durante as 8 horas de viagem, apesar de que devido a meu enjoo tomarei tantos remédios que terá o efeito de heroína pura, mas qualquer overdose no momento pode ser um problema... ou a solução, mas confesso estou animado com as memorias que voam pela minha cabeça de uma época que deixei pra trás e retorno em todo vapor, meu melhor inimigo, meus amigos, minha família... Estou em uma espiral entre felicidade e completo desespero e ansiedade, mas no momento a espiral se dirigi ao lado feliz, sendo que brevemente sei que estarei surtando de novo e de novo, mas prefiro manter a ideia de que com um novo visual está tudo resolvido e curado.
Eu ate diria a ti adeus novo amigo, mas você sabe que eu voltarei em cerca de 9 horas quando estiver instalado para escrever mais e mais paginas de bobagem de um homossexual frustrado, deixo de recordação pra uma foto do acontecimento melodramático, e a esperança de que tudo se manteve igual.
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Não julgue meu acidente, apenas sei lá na real, julgue sim não posso repetir isso... eu acho, afinal já não estou mais na idade ou me revela sem me importar, agora eu apenas me rebelo sem me importar, eu devia usar isso num novo som... bom é.
