— Miguel... — ela murmura, seus lábios entreabertos. — Por favor! — implora e acho que nem mesmo ela sabe pelo quê.

Eu separo suas pernas, encaixo meus braços sob suas coxas, mantendo-a aberta para mim.

— Não imagina o quanto eu sonhei em te chupar assim! — murmuro, pouco antes de invadi-la com minha língua.

Elena geme alto, o corpo arqueando da cama. Mantenho-a no lugar outra vez, enquanto a fodo, indo o mais fundo que consigo. Para minha agradável surpresa, ela começa a ondular seu corpo, seguindo minhas investidas.

— Santo Deus, Elena! Sim! — Eu sigo torturando-a.

Busco por suas mãos e a faço levá-las até seus peitos trêmulos. Ela entende meu pedido e começa a brincar com eles, apertando-o, puxando os biquinhos e os torcendo.

— Puta que pariu! Isso é a visão do paraíso, Elena! — enquanto uso meus dedos para brincar com seu clitóris de novo, pergunto. — Você está se divertindo, bebê?

Ainda ondulando para mim, ela me encara, morde os lábios, um hábito delicioso, e meneia a cabeça, afirmando.

— Ótimo! — dando um leve beliscão em seu botão, fico de joelhos na cama para me livrar da boxer. Meu pau exige atenção. — Você se masturba, Elena? — quero saber, agora me tocando, num suave vai e vem, notando o olhar curioso dela sobre mim.

— Sou virgem, mas meu corpo tem necessidades... — ela murmura, sua voz fraca, quase débil.

— Mostre-me como você faz. — penso que ela vai me negar, mas, me vejo engolindo em seco quando ela molha os dedos em sua boca, desce sua mão para entre as pernas e começa a fazer movimentos circulatórios em seu clitóris, sua linda e doce boceta brilhando, molhada pela minha saliva e pela excitação dela. Meu pau pulsa, cada vez mais duro e eu aumento rtimo da minha fricção nele, apertando-o com força. — Porra, garota! Você vai me enviar direto para o inferno! — separo suas dobras e a penetro com um dedo, fazendo lentos e longos movimentos para a frente e para trás.

Ela geme longa e dengosamente, a linguinha deliciosa correndo por seus lábios, detendo-se no canto de sua boca, enquanto ela rebola e se masturba. É uma visão que vai me perseguir pelo resto de meus dias!

Noto quando ela começa a se contorcer e sei que ela está perto. Seguro firme seu pulso, fazendo-a se deter.

— Não ouse gozar ainda! — o dedo com o qual fodia, levo à boca e chupo. — O show estava uma delícia de se assistir, mas... — Volto a me acomodar entre suas pernas. — você vai gozar na minha boca!

Começo a pincelar seu ponto delicado e Elena geme alto dessa vez, porque já está bem sensível. Mantenho um ritmo cadenciado, sondando-a. Eu quero que ela goze duro, para que nunca se esqueça desse momento.

Quando ela vem, suas costas se elevam, suas coxas se fecham em torno da minha cabeça, as mãos se agarrando ao lençol, uma exclamação ecoando de sua garganta. Então ela estremece longamente. Eu lambo toda sua extensão, sugando sua néctar. É o sabor mais divino que já provei!

— Tem ideia do quanto você me deixa louco, Elena? — eu então cuspo em boceta e espalho minha saliva, para que ela esteja o mais lubrificada possível para o que vem a seguir. — Eu gostaria de dizer que não vai sentir dor agora, — digo, ajeitando-me para penetrá-la, notando seu olhar de expectativa, sua respiração acelerada. — porém eu estaria mentindo. Mas eu prometo que serei o mais gentil possível. — seguro meu pau e encaixo a ponta em sua entrada.

Forço um pouco e sinto sua barreira. A despeito do meu desejo de fode-la com força, vou com calma, bem devagar, deixando-a ir se acostumando comigo. É uma sensação ao mesmo tempo de tortura, mas de um prazer que há muito não experimento. Sinto quando o hímen dela se rompe e avançado um pouco mais.

Uma noite com o bilionário - Virgindade leiloadaWhere stories live. Discover now