Capítulo 12

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Ai, gente. O que dizer desse capítulo?? Que eu amei escrever? Seria pouco! 

Eu acho que foi a cena hot que eu mais escrevi bem.  Tô emocionada com ela!  Quando terminei, estava abalada kkkkkk E doida para mostrar par vocês! 

Espero que curtam tanto eu curti escrever. 

Não deixem de comentar, hein??? Quero muito saber o que acharam dessa cena. 


Miguel

Antes mesmo que ela termine sua frase, eu já a estou beijando de novo, devorando seus lábios. Meus dedos soltam os laços que prendem as alças do vestido. Espalmo minhas mãos sob suas nádegas e a puxo para cima, para que enlace minha cintura com suas pernas. Beijo-a de maneira sôfrega uma vez mais, então mordisco seu queixo e vou descendo, tirando a frente do vestido do meu caminho. Então encontro um mamilo róseo o qual dou uma longa lambida, observando as reações dela, que estremece, a expressão contorcida. Sim, ela gostou disso. Eu repito e logo abocanho o bico duro, sugando-o, brincando com ele dentro da minha boca. Elena geme e murmura meu nome. Eu amo isso!

Resgatando sua boca, levo-a para a cama. Acomodo-a sentada na beirada e, sem tirar os olhos dela, afasto-me, chuto os sapatos e começo a me despir.

Ela me imita, terminando de tirar o vestido, com movimentos hesitantes, mantendo a calcinha no lugar. Logo se acomoda no meio da cama, os braços juntos ao peito, de forma a esconder os seios maravilhosos. Está mantendo meu olhar, até que despi a parte de cima, arriscando um olhar para admirar meu tórax. Mas quando meu dedos descem para o cós da minha calça, os olhos dela se elevam para o teto, enquanto morde o lábio. Isso arranca um sorriso de mim.

Mantenho a boxer branca, que nada faz para disfarçar o volume da minha ereção. Subo na cama, colocando cada uma das minhas pernas ao lado do corpo dela e seguro seu queixo, fazendo-a me encarar.

— Você é linda, Elena! — eu a beijo uma vez mais com possessão.

Meus dedos perturbam o biquinho túrgido, apertando-o, torcendo-o. E vou descendo, por seu ventre chato, até encontrar seu sexo, que esfrego, sentindo seu contorno, sua calcinha molhada.

Elena desgruda sua boca da minha, para arquear sua cabeça para trás e gemer baixinho ao meu toque. Aproveito para beijar seu pescoço, alcançar seu seio de novo, onde provo um, depois o outro.

— Alguém já chupou a sua bocetinha, Elena? — quero saber, enquanto enfio as pontas dos meus dedos na lateral da sua lingerie.

Voltando a morder os lábios, meneia a cabeça em negativa.

— Eu nunca cheguei tão longe... — Sua voz é um fio rouco.

— Ótimo! Eu serei o primeiro também! — comunico, satisfeito, terminando de despí-la, as duas pernas juntas e erguidas.

Eu admiro seu sexo liso e...

— Puta que pariu, Elena! Você tem a boceta mais linda que eu já vi! — corro meus dedos por minha língua, para deixá-los úmidos e logo os deslizo por suas carnes rosadas. — Estou salivando por te provar! — sussurro, enfiando um dedo entre suas dobras, fazendo-a ofegar. — Olha só isso! Tão molhada! — retiro meu dedo e esfrego seu creme pelo clitóris sensível.

Mantenho as pernas dela juntas, empurrando-as para seu peito, curvo-me e dou uma longa lambida por toda sua extensão, meus olhos fixos na expressão dela, que volta a se contrair e gemer. Ela tenta se mover, mas seguro-a firme no lugar e torno a lambê-la. Molho de novo meus dedos na língua, brinco com o clitóris inchado e Elena balbucia algo que não consigo entender, enquanto as mãos correm por seu rosto, como se estivesse transtornada. Mantenho minha fricção, mordendo a lateral de uma de suas coxas.

Uma noite com o bilionário - Virgindade leiloadaWhere stories live. Discover now