ela bateu, bateu muito em mim

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                       1 hora depois
Sina
Parece que todos estão no hospital, primeiro a Joalin, o Noah e agora a Sav, tomara que não tenha um próximo, aliás metade de nós não fomos para a escola hoje, mas não tem problema. Eu pergunto para os médicos se posso ver o Noah e eles deixam
Sina: não me dar outro susto novamente, eu tô me sentindo culpada
Noah: não era para voçê se sentir culpada, e sim apenas eu morrer, é tudo o que eu quero nesse momento
Sina: não, não fala isso, se voçê morrer eu morro junto
Noah: não, Sina voçê fica e eu vou
Sina: para, para de falar isso, os seus pais estão muito preocupados com voçê
Noah: minha mãe talvez, já o meu pai voçê só diz isso porque não o conhece, se voçê soubesse o que ele fazia comigo quando eu ia passar uma semana na casa dele
Sina: ele fazia o que com voçê?
Noah
Noah: primeiramente ele sempre gostou mais da Sofya do que de mim, então isso já dificulta as coisas, segundo todo dia era uma mulher diferente, eu não gostava de nenhuma mais uma principalmente, a mãe do meu irmão, meu pai tava com ela desde que eu tinha 8 anos, mais também ela teve muito chifre viu, voltando a história, meus pais se separaram quando eu tinha cinco anos, então de 5 á 8 anos era mulher todo dia lá até ela chegar, eu nunca gostei dela, ela não deixava o meu pai chegar perto de mim, e ele obedecia ela, tipo ele sempre preferiu todos menos eu, o meu aniversário de 9 anos caiu justo no dia que eu ia para a casa do meu pai, minha mãe falou que a gente ia comemorar antes, eu concordei, mas quando eu cheguei na casa dele, ele tinha feito uma festa surpresa para mim, eu fiquei muito feliz por ele ter se lembrado de mim uma vez na vida, mas no dia seguinte aquela mulher ficou com muita raiva por ele ter preparado aquela festa para mim, eu não entedi o porque, mas sabia que aquela mulher tinha muito ranço de mim, então ela bateu, bateu muito em mim, e desde aquele dia eu senti uma mundaça muito grande meu pai mudou comigo, ele não olhava para mim, não me levava para sair, ele não fazia comida para eu comer, eu era pequeno o máximo que eu sabia fazer era um ovo, ou leite com café, leite com nescal, café e mais nada, então tipo eu só comia e bebia essas coisa por uma semana inteira, ou descongelava comida do congelador, teve uma vez que eu precisava fazer um chá, porque eu tava doente e lá não tinha remédios, eu fui fazer e me queimei, aquela mulher riu de mim e meu pai simplesmente ignorou que eu tava com uma ferida e ainda tava doente e mandou eu limpar, eu limpei, minha mãe nunca soube de nada, eu escondia até as feridas que eles faziam quando me batia, eu nunca falei nada porque ela me ameaçava, ela dizia que poderia matar a minha mãe, então eu ia dormir toda noite chorando, eu tinha medo daquela mulher, a três anos atrás quando eu tinha 14 anos, meu pai tinha sumido, fazia 3 dias que ele não aparecia, então ela tava responsável de cuidar de mim, eu tava procurando uma  o perfume do meu pai, porque eu queria colocar na sala, pois tava com um cheiro horrível, e o perfume que ele usava era muito forte, então eu achei duas armas, e nelas tavam gravadas o nome do meu pai e da minha madrasta, no lado tinha muita dro**, então eu fechei a gaveta, quando eu ia sair a minha madrasta chegou, ela tava com uma faca, ela me cortou perto do umbigo, depois ela me beijou, tipo, aquele dia foi o pior da minha vida, depois desse dia, a minha madrasta e meu pai começaram a se aproximar de mim -ela me abraça e eu começo a chorar no seu ombro- nunca conte isso para a minha mãe, ela só sabe um mínimo de um resumo, e um pouco que eu deixei já carta, mas nada se compara com isso

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Desculpa pelos erros de autografia

Gente eu quase chorei nesse capítulo

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