❦ 07 : ❛Rainha do Amor e Beleza❜

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Em conflito.

Descrever em palavras seria, além de árduo, inútil devido a inconsistência emocional que assolava as profundezas e superfícies de cada extremidade dos sentimentos do Príncipe Herdeiro.

— Será necessário que esvazie sua mente para a justa. Caso contrário, terei de trazer seu cadáver destroçado à sua mãe. O que certamente é uma das minhas últimas intenções mas, ela mataria-me por permitir uma tragédia causada por sua estupidez. — Sor Abraxas interrompeu Maegor. 

O Westerling avaliava as espadas a serem utilizadas, metros de distância do estábulo em que os participantes poderiam levar os próprios cavalos.

Certamente, delicado com suas palavras. Pensou Maegor.

Riria se não fosse seu mal humor. Ele apreciava o cuidado bruto e desgovernado de Abraxas, como poderia dar-lhe uma bronca de forma cautelosa e agir como um parente enquanto esforçava-se para conversar, mesmo que, sua personalidade discreta mal o permitisse falar com frequência.

— Minha mãe o mandaria à uma forca? — indagou Maegor, retirando os olhos da lâmina afiada, fitando o guarda juramentado, um tanto cético.

— Se não ela, um de seus pais adotivos mandaria-me à uma forca e com sorte, meu irmão não seria arrastado junto — para ele, fez mais sentido que Daemon ou Rhaenyra tomaria uma atitude daquelas, combinava ao certo com as personalidades de sua madrasta e padastros.

Maegor riu soprado da fala. Não desviando seu olhar, averiguando o peso das espadas, empunhando-as, buscando a mais apropriada para ocasião, não deixando de controlar sua própria língua.

— Pensei que seu desejo era livrar-se do fardo de servir à um jovem Príncipe com dificuldades em reter e controlar os próprios sentimentos e frustrações ridículas no que rege as ambições amorosas enquanto se esquece que é o futuro rei de uma completa nação que depende de um homem que nem mesmo consegue resolver uma só questão — confessou suas lamentações, com azedume em suas palavras. Virando-se, pode deparar-se com os olhos de seu guarda juramentado.

— Pensei que estaria dando voz aos anseios de minha mãe para que pudesse concertar minhas emoções ou ao menos, as aliviando como um dos remédios como leite de papoula que Rei Viserys se afoga dia após dia — repetiu ele mas, ao contrário do que imaginava, o mais velho realmente cuidava de si como o filho que nunca fora capaz de ter, mesmo que, fosse um mero sentimento de sobrinho.

Vossa Alteza...— Abraxas estaria prestes a retrucar mas, o jovem respirou fundo, desviando o olhar.

— É aquele momento em que o lembro que ainda sou um Príncipe e o senhor, meu guarda juramentado — ele não gostava de ameaçar usar sua autoridade, ele achava deplorável mas, seus sentimentos eram suficiente para isso. 

— Agradeço imensamente pela preocupação, seguirei seu conselho, esvaziei minha mente mas, peço para que não tente tocar no assunto óbvio.

Ele é tão duro quanto a mãe. Pensou o guarda juramentado.

— Como desejar, meu Príncipe — cumprimentou. Maegor pensou que, poderia dirigir-se à o estábulo para buscar um de seus cavalos mas, Abraxas continuou: — Devo dizer que, sua mãe está bem aqui.

Minha...— ele uniu as sobrancelhas, acreditando ter escutado errado. Levantando a cabeça, deparou-se com Deianyra Velaryon, o Fogo Do Reino, em outras palavras, a mulher que deu luz à sua existência. Maegor sentiu seu coração abrandar ao vê la: — Mãe.

Decerto, de todos os irmãos, Maegor deveria ser o mais devoto à sua mãe, amando-a profundamente, enxergava os sacrifícios que eram feitos em nome de sua segurança e família — ele desejava ter sua força de vontade — e, o apego desde novo o tornava particularmente volátil à mais velha.

INDOMÁVEL ✧ HOUSE OF THE DRAGON ³Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ