࣪˖ 𓂃 🧁

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Já era tarde quando Park Jimin fora acordado por um estrondo da casa vizinha

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Já era tarde quando Park Jimin fora acordado por um estrondo da casa vizinha.

Eram, aproximadamente, três e meia da madrugada, o casal da residência ao lado desfrutava a nova vida de casados saindo para todos os lugares possíveis e voltando muito tempo depois, embora ambos tivessem que levantar cedo para trabalhar no dia seguinte.

Frustrado, o baixinho aproveitou para ir ao banheiro se aliviar, afinal, estava em seu ansioso oitavo mês de gestação e despertava diversas vezes na noite. Jimin mal conseguia descansar direito pois toda hora era alguma coisa que lhe tirava o sono: ficava apertado, não tinha posição para dormir ou acordava faminto.

Assim que voltou do banheiro encontrou sua gata, Sook, na cama do cômodo aconchegante. Riu baixinho e a pegou no colo, enchendo-a de beijinhos e recebendo ronronares em troca. Era muito fofa, uma enorme e peluda fêmea branca, muito carinhosa e alegre.

Desde a descoberta da gravidez a mesma não saía de perto do dono. O acompanhava em todos os lugares e quando este se deitava na cama ou sofá, ficava por perto e com as patinhas na grande barriga de Jimin.

Park saiu do quarto com cautela, acompanhado de sua linda gatinha em seu colo e desceu para o térreo da moradia para deixá-la em sua caminha apropriada que se localizava na sala, próxima aos brinquedos e potes de comida.

Lhe deu dois amassos enquanto se abaixava para deitar a felina no lugar adequado, observando a mesma aceitar de bom grado e se aconchegar para voltar ao seu cochilo. Os olhos do gestante brilhavam e transbordavam carinho pela gatinha de orbes azuis.

Com dificuldade, Jimin se levantou e caminhou até a cozinha ao lado da divisão onde estava, em busca de um copo de suco e algo doce para se deliciar. Em seu armário não havia mais pacotinhos de bolachas e nem, sequer, um bolinho na geladeira. Seus olhos começaram a se tornar marejados pelo enorme desejo de desfrutar de docinhos.

Bebeu o suco de morango e deixou o copo dentro da pia, voltando para o segundo andar e adentrando em seu quarto, deitando na cama novamente.

Soluçava bem baixo enquanto lágrimas teimosas ainda insistiam em molhar suas bochechas fartas e vermelhinhas. Não conseguia parar de chorar, até porque, os hormônios estavam acabando com o baixinho.

Não era capaz de controlar, então apenas esperava aquele momento passar.

Do outro lado do colchão um Kim dormia tão tranquilo, com os cabelos negros bagunçados, sua expressão serena e o semblante cansado.

Taehyung passava o dia na empresa com suas atividades em dobro mesmo não precisando. Por ser o dono, esse cargo sendo entregue pelo seu pai, não precisava de tanto trabalho assim, porém fazia questão de dar o seu melhor para dar uma vida tranquila para os dois homens da sua vida: seu esposo e filho.

O maior possuía o sono leve, o que fez com que acordasse ao sentir o pranto constante de seu amado, que estava de costas para si na intenção de esconder o choro.

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