SOL NEGRO

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— Mãe, para aonde vamos?

— Alexandre, a mãe, sabe de um lugar melhor para se viver, porém, tenha calma já estamos chegando.

O barco, navegava no mar negro, a água era grossa igual à tinta de um pintor. Na frente um velho calvo, magro, sua roupa era colorida e seu pouco cabelo era branco. Ele que mareava o barco, eles estavam indo na direção do sol negro, seus detalhes eram brancos com um anel igual ao de Saturno. Quando chegavam perto se ouvia gritos de mulheres, crianças e homens, lamentações pessoas chorando tudo isso assustava o garoto, que tapava seus ouvidos para não escutar. Sua mãe, o abraçava dizendo para ele não ter medo e não dar bola, as vozes diziam:

— Filho do maldito, amaldiçoado, morra!

Ao atravessar o sol, desaparece o velho, e a mãe carinhosa, o garoto, estava sozinho. Ele, olhava para os lados procurando sua mãe, se espantava, Alexandre, ao ver o céu azul, o mar, que não era negro e sim cerúleo, pássaros voando, ele via terra a frente e pela primeira veis avistava árvores, o barco, chegava até lá onde avia pessoas, o observando, ele chorava, entretanto, ficava feliz por ver outras pessoas além de sua mãe e do velho, descia do barco e ia até lá.

— Senhor, você, viu minha mãe? — Enxugava suas lágrimas com sua mão. — o homem ria dava um soco na barriga de Alexandre, que caia no chão cuspindo sangue.

— Mais um escravo, coloca ele com os outros.

Na carroça, o menino, olhava para os lados, aviam mais pessoas com ele, a corrente de sua mão era puxada avia outro menino, suas correntes eram interligadas, Alexandre, o encarava.

— Olá meu nome é Ukon Takayama, sou seu colega de corrente prazer. — sorria para Alexandre.

— Prazer, meu nome é Alexandre. Sabe me dizer do por que estarmos assim, com essas coisas nos prendendo?

— Bem agente virou escravo.

— Mas, o que é isso? — Perguntava Alexandre, Ukon respondia:

— Bem se você não sabe irei te explicar, você deve obedecer a eles, e depois o senhor para qual você será vendido. Entendeu?

— Acredito que sim. Mas onde está minha mãe?

— Deve estar com a minha e as outras, aqui nesta carroça fica só os homens.

Os basiliscos, gigantes rastejantes, puxavam a carroça para as montanhas, ao chegar em cima avia uma decida reta ao descer a carroça quebrou o apoio que servia de parede para os escravos, assim mesmo as correntes, não suportaram, os escravos, que tiveram as correntes quebradas voaram para fora da cela, e morreram, seus ossos, se ouviam se quebrando, os corpos, caim uns ficavam no caminho, presos em algum espinho ou roxa, ao término da decida só os dois garotos, sobraram no transporte que ficava os homens. Eles chagam em uma casa, na entrada no telhado a cabeça de um leão, os mercadores colocam as espadas e armas no chão, das moitas, árvores e do telhado, saim homens armados os que estavam no teto, descem e abrem a porta da frente, de lá sai Nabunaga, um homem de cabelos longos e pretos.

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