Onde Lina, seu irmão e os amigos vão parar no universo paralelo de Tóquio.
29/01
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Conseguimos fugir do rei de espadas, Ann assumiu o volante, batemos o carro, e Ann se separou da gente.
Eu, Arisu, Usagi, Kuina e Tatta conseguimos nos esconder num local seguro - por hora -.
— Não estou ouvindo tiros, estávamos seguros — Arisu informa e eu me sento ao lado de Kuina
— Espero que o Chishiya e a Ann estejam bem — Kuina diz e eu concordo — E você está louca? — perguntou pra mim — por que lutou com o rei de espadas? — .
— Pra ganhar tempo — digo sentindo meu nariz ardendo
— Tá doendo? — ela perguntou
— Não — menti, não quero deixar eles preocupados
— Olha só, eu acho que precisamos achar alguns suprimentos, pra passar essa noite — Usagi diz
— Que merda, eu queria tanto dormir — Kuina se queixa e eu rio baixinho concordando
— Mas a gente não sabe quando o rei de espadas pode aparecer — Usagi diz
— A gente tem que achar comida pra hoje — Arisu informa
— Enquanto isso, eu vou procurar um carro — Tatta diz e me olha — Você quer ir comigo? — ele perguntou, e eu olho pra Kuina
— Quer ir ? — perguntei pra Kuina
— Vem, eu conheço um lugar aqui perto — Tatta adiciona
— Tá bom, vai — ela diz
— Vamos — me levantei, e Kuina se levantou, Tatta ficou no meio de nós duas.
— E vocês dois, eu espero que achem uma coisa bem gostosa — diz Kuina aos pombinhos a nossa frente
— Vem, vamos — Kuina diz entrelaçando seu braço com o de Tatta
— Eu, ou! Que que é isso?! — Tatta disse
— Que foi? Nunca andou de braços dados com uma gostosa? — Kuina diz e eu seguro o riso, Tatta me olha, e eu entendo o por que.
Quando estávamos fugindo dos tiros do pessoal da milícia, o impedi de levar um tiro e fiquei de braços dados com ele, pra corrermos juntos e mais rápido.
Não segurei minha risada e ri alto, deixando os outros confusos, exceto por Kuina que entendeu logo de cara
— Eu falei, não falei? — ela diz
— Falou o que? — Tatta diz envergonhado e confuso, suas bochechas estavam rosadas .
— Você nem imagina, Tatta — digo e continuo rindo
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Tatta ficou maluquinho por um carro que ele viu na loja de carros que a gente foi, e pegou ele.
Ele era vermelho e era daqueles carros que não tinham teto.
