𝘾𝙝𝙖𝙥𝙩𝙚𝙧 024

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Que saudade de beijar aquela boca, sentir o gosto dela em mim. Fui levando minha boca até a dela lentamente, mordi seu queixo, perto da boca, o lábio que ela prendia nos dentes e quando ela o soltou, puxei pra mim, Bia fez charme e afastou o rosto dificultando o beijo, sorriu pra mim e eu apaixonei mais ainda com aquele sorriso, não á deixei fugir mais e á beiiei decentemente. Nossas linguas se misturavam, meu trident já estava na boca dela, os gostos de nossas bebidas se misturavam, nossas bocas pareciam necessitar da outra, e eu explorava cada cantinho dela iá tão conhecido por mim.

O beijo estava molhado, gostoso, em perfeita sincronia, ela passou a mão por meu pescoço me arrepiando e quase que nos tornamos em um só de tanto eu aperta-la tentando á trazer mais pra mim. Antes que o nosso beijo virasse um verdadeiro amasso, fomos interrompidos pela zoação de nossos amigos.

—Puta que pariu, não tinha outra hora pra atrapalhar não?

—Não! - Neymar falou e os quatro riram juntos.

Não demorou muito pro show do
Pixote começar e não posso negar, a entrada deles é de arrepiar. É o primeiro show dos deles que presencio, e só o inicio já me agradou.

O show era animado e também tinha sua parte dançante. Bianca e Alana aproveitaram mais que qualquer outra pessoa do camarote. Dançaram, cantaram, gritaram e até tive que dar um cutucão na Bianca quando ela gritou na hora que um deles dançou.

—Pouca vergonha! Vem dançar. - a chamei quando começou a tocar Nem de Graça, uma das minhas preferidas.

Bia tava dançando provocativa pra mim e ao falar isso ela me olhou de canto e sorriu. Mordi os lábios negando, dei uma encoxada nela e á beijei com todo o tesão acumulado desses dias todos sem ela.

Eu já nem ouvia mais nada, apenas sentia sua boca na minha e seu corpo quente colado no meu. Minha mão boba estava em sua bunda e ela não se importou de tirar. Fomos para um lugar mais escuro, á prensei na pilastra e ali nos beijamos e trocamos mãos bobas numa verdadeira putaria. 1
Tava sem ar, beijava o pescoço dela, minha mão em sua coxa, quase
"rasgando a calça jeans que ela usava, a respiração desregular da Bianca, e o meu pau duro encostando nela.

—Vamos parar um pouco, ta calor demais assim. - disse enquanto eu beijava o ombro dela.

—Não, fica aqui, eu tô doido de tesão!
Pau tá durasso! - falei no ouvido dela.

—Eu sei, por isso mesmo a gente tem que parar!

—Para de ser tão certinha, vem cá, deixa eu te beijar.

Nos beijamos outra vez, aquele escuro era mais que favorável pra minhas mãos bobas, quando vi minha mão já estava dentro da calça dela, apertando com força aquela bunda enorme. O gemido contido dela foi como música pros meus ouvidos.

— Para amor - pediu dengosa mordendo meu pescoço, sorri, sabia que ela não queria, tirei minha mão de sua calça e segurei sua cintura, troquei nossa posição, agora eu que tava encostado na pilastra, uma perna dobrada e apoiada com o pé na mesma, facilitando Bianca a sentir o tamanho da minha excitação.

—Vamos pro banheiro - sugeri mordendo a mandíbula dela.

—Não, tá maluco? - falou espantada, mas com o corpo mole, gostando do meu carinho.

—Uma loucura de vez em quando não faz mal. - falei sacana, apertando sua bunda e a trazendo mais ainda pra perto.

—Eu não posso lembra?

—Ainda?

—Mal fez uma semana, Alisson- disse toda arrepiada com meus beijos.

—Eu vou com carinho, devagar, do jeitinho que você quiser, mas não me deixa assim. Sente o jeito que você ta me deixando. - peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau.

𝑐𝑎𝑚𝑖𝑠𝑎 01| 𝘼𝙡𝙞𝙨𝙨𝙤𝙣 𝘽𝙚𝙘𝙠𝙚𝙧Where stories live. Discover now