𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐃𝐈𝐒𝐄, aemond targaryen

ninth chapter

Seus dragões tinham asas e, no entanto, estavam acorrentados a algo. Um suspiro deixou seus lábios e seus olhos foram para Dreamfyre, Helaena acenou com a mão da parte de trás de seu sorriso e isso conseguiu arrancar um pequeno dela.

Ele iria voar pelos céus e mar com seus irmãos por diversão, em vez de voar porque Laena Velaryon morreu. Ela estava triste e conseguiu preocupá-la, a gravidez era um assunto delicado.

Quando chegamos a Driftmark, ela viu Syrax em olhar para o Dragão Kal, com quem juntos ela começou a se dar bem quando alguém quis saber.

Saindo de seu dragão, a jovem suspirou um pouco e esperou pacientemente que Helaena e Aegon o alcançassem. O primeiro a chegar foi o maior dos filhos do rei, Sunfyre, que se debateu perto deles e Kaltain manteve os olhos neles. Ela estava analisando seus movimentos com tanta atenção que não conseguiu fazer com que suas costas tentassem, tentando resolver o problema.

─Kelihon holī se tolie zaldrīzoti, Kaltain ─ "Pare de intimidar os outros dragões, Kaltain," ela murmurou.

Seu dragão tremeu levemente e o menor acariciou sua cabeça, pedindo que se cuide até o dia seguinte, quando deveria voltar para casa. Ainda era muito cedo, o dia estava apenas reservado e ao meio-dia seria o funeral de Laena.

Chegando com Helaena e Aegon, os cavaleiros se dirigem para onde estavam os cavaleiros da Casa Velaryon, que se curvaram gentilmente três ao reconhecerem seus cabelos e dragões.
─Meu príncipe ─ele cumprimentou─, princesas. Siga-nos, conheça-o ao principal.

Os três, Aegon ficou bastante quieto enquanto se movia atrás do homem, surpreendentemente ele não tinha nada a dizer. Eireene parou de pensar na falta de palavras do irmão quando avistou Rhaenyra ao longo, começou a andar rapidamente para alcançá-la, que sorriu discretamente ao ver-la e estendeu os braços para que sua irmã mais nova corresse para abraçá-la. Os dois caíram em um abraço caloroso, com o mais velho apertado o bebê contra o peito.

─Nyke gīmigon daor issare bōsa yn aōha isse se mete gaomagon ēza issare qopsa daor naejot ─ "Eu sei que não aconteceu muita coisa, mas sua ausência da fortaleza vermelha está sendo notada", a mais jovem disse.

─Eman dao ao tolī, 'Reene ─" Eu também sinto sua falta" a mais velho disse a ele.

─Lamento o de Laena, 'Nyra ─disse Eireene, na linguagem comum─. Lorde Laenor está indo bem?

─Ele tem estado... muito quieto desde que descobrimos.

Eireene fez uma careta.

─Eu não gosto disso,─ ela sussurrou. A morte .

Às vezes parece que não vai chegar, estamos bem, em condições perfeitas e com uma vida boa. No entanto, quando menos espera, ele te alcança e te deixa sem fôlego, levando tudo. Deixa os outros com uma escuridão que dificilmente é novamente iluminada.

Rhaenyra acariciou o cabelo de Eireene e beijou sua testa.

─ É por isso que devemos considerar cada segundo, minha pequena.

Eireene concordou com isso. A morte era imprevisível, vinha no momento menos esperado e não havia como evitá-la. Ninguém enganava a morte, ninguém podia escolher quando ou como morrer. Foi aterrorizante, mas ainda assim, ela não pôde deixar de pensar na liberdade que engolirá alguém atrás dela.A morte era imprevisível, vinha no momento mínimo esperado e não havia como evitá-la.

Pensar na morte como liberdade de um mundo como aquele era o que mantinha sua cabeça em paz.

Depois que todos se reuniram para o início do funeral, ele ficou ao lado do pai, segurando sua mão e olhando para o lado, com o corpo apoiado no braço do ancião.