Na cidade de Denizli na Turquia, existe uma sociedade que segue os padrões tradicionais, sendo liderada por um Ahrra de um Clã.
Esses Ahrras são descendentes de um povo Curdo, que no passado viviam de maneiras bastante rígidas, aceitando o crime de...
- Você está com pena desse infeliz, depois de tudo que ele me fez Özlem?
- Não é que eu esteja com pena, nenhum homem deve enganar uma mulher como ele fez com você.
A campainha toca e Özlem vai atender.
- Espera vou atender a porta.
Assim que vê Dogan e Gani pelo olho mágico Özlem fica eufórica.
- São eles.
- Eles quem?
Özlem abre a porta e Gani é o primeiro a entrar e Dogan fica no corredor.
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- Gani? O que vocês fazem aqui?
- Entra Dogan.
- Você achou que que eu nunca fosse descobrir suas armações não é mesmo, Aya?
Aya Olha para cara de Özlem sem entender o que Gani está querendo dizer.
-Seja mais claro Gani, não estou entendendo o que você quer dizer.
- Eu fui procurado pelo professor Engin.
As meninas se olham outra vez e Dogan se senta no sofá assistindo a conversa.
- E que mentira foi que ele te contou?
- A mentira do "Boa Noite Cinderela" que você me pregou, depois de achar que estava grávida dele.
- Eu posso explicar, Gani.
- Você vai ter que explicar sim, mas é para o seu pai no Sábado, quando nós voltarmos para de Denizli.
- Você não pode contar isso para o meu pai Gani, ele vai me matar.
- Pensasse nisso antes.
- Será que você não está vendo, que eu não tinha saída? Eu precisava arrumar um pai para o meu possível filho.
- Mas depois que soube que não estava grávida, por que continuou chantageando Gani?
- Eu me acostumei a ele Dogan e percebi que ele era uma pessoa, que eu poderia sempre contar.
- Eu defendi Kerime de levar uma surra de seu pai, só porque ela ajudou a irmã ir para Nova York, mas você eu vou fazer questão de entregar nas mãos do Gürsel e ainda lhe entregarei essa correia de presente para que ele a castigue.
Gani mostra a correia que trouxe e Aya tenta puxar de sua mão.
