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— Amor? — Roger grita de algum cômodo da casa.
— Na Cozinha — respondo e continuo a dá comida ao bebê.
Ultimamente tenho apresentado alguns tipos de comidas á Gael, e até agora o que ele mais gostou foi abóbora e com certeza odiou brócolis.
Termino de dá a comida a ele e levo o pratinho até a pia, ele está sentado em meu quadril com suas mãozinhas puxando minha blusa.
— Olá meus amores — Roger fala assim que entra na cozinha.
Gael rapidamente vira a cabeça na direção do pai e logo um sorriso banguela nasce.
Gael é completamente apegado a Roger,ele bate as perninhas quando Guedes se aproxima da gente.
Roger se inclina para beijar sua Buchecha gordinha.
— Oi meu amorzinho — dá um beijinho na Buchecha dele.
É inevitável não sorrir com a cena.
O jogador se aproxima de mim.
— Oi meu amor — ele me dá um selinho, mas assim que nossas bocas se tocam Gael puxa meu rosto para longe do pai.
Roger rir, quando Gael pede colo a ele — o que foi, o papai não pode ficar perto da mamãe?— Fala pegando o pequeno no colo.
— você chega em casa e eu automaticamente viro a inimiga— Você é um traidor — falo com o bebê que nem liga está ocupado demais olhando para o pai.
— A mamãe também precisa de beijos — Roger tenta me beijar novamente, mas o bebê começa a chorar.
— shiu,shiu certo sem beijos para a mamãe— começa a balançar o bebê pela cozinha que tem um bico fofo nos lábios.
Gael segura a camisa de Roger e deita a cabeça em seu peito.
Ele é a cópia perfeita do pai, não tem nada meu.
— isso que eu ganho por carregar ele por nove meses, ele preferir o pai — resmungo vendo a cena.
Roger rir — Fazer o que se todos gostam de mim.
— Querido, você pode dar banho nele? — falo sabendo que não precisaria nem pedir.
Roger não é o tipo de pai que precisa ser avisado que deve fazer tal coisa.
— É claro, vamos garotão tomar banho — fala saindo com o bebê.
Aproveito para lavar a louça.
Alguns minutos depois tudo já está limpinho, e eu aproveito para ir olhar os meninos.
Roger já havia dado banho, agora estava colocando a fralda no Gael que tinhas suas pernas gordinhas a amostra.
Guedes conversava com o bebê como se ele o respondesse.
— Eu sei que você é do time do papai, mas o papai é do time da mamãe. Você tem que me deixar beija- lá certo?— Gael o encara como se entendesse algo — Sem beijar a mamãe o papai fica triste e você não quer isso né?
— Sabe que ele não te entende, certo?— vejo ele terminar de colocar a roupa no bebê.
— Estou na esperança de que ele entenda.— pega ele no colo.
— Me pergunto de quem ele herdou esse ciúme todo— pego Gael — A é mesmo de você.
— Mas é fofo né — sorrir
— Era isso que você queria né, que ele fosse indentico a você — brinco com ele.
— Eu? Claro que não — se faz de sonso — mas podemos ter mais bebês para vê se eles nascem parecidos com você amor.
— Mas bebês? Não mesmo— saio andando.
— Engraçado, estávamos praticando essa manhã — sua voz sai irônica — e me lembro muito bem da sua fala de querer repetir a noite.
— Não me lembro de nada disso.— finjo — Vou colocar ele para dormir.
