𝗖𝗵𝗮𝘀𝗲 𝗛𝘂𝗱𝘀𝗼𝗻

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Point of view Chase

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Point of view
Chase

Estava sozinho na praça perto de casa. Preciso esfriar a minha cabeça, trabalhar com a internet, ao mesmo tempo que pode ser incrível, pode te destruir.

O hate que eu estou recebendo esta me matando. Não consigo entender como uma pessoa consegue ser tão ruim.

Ouço um barulho de choro e olho pro lado, vejo uma garota, ela era baixinha, e estava vestindo um shorts jeans, um moletom que parecia ser duas vezes do tamanho dela, preto, e um allstar velho nos pés.

Ela parecia estar mal, suas mãos tremiam e eu conseguia ouvir o seu choro baixo. Ela se senta um pouco afastada de mim.

Faz alguma coisa! Ela 'ta mal.

Eu sei, eu sei! Mas eu faço o que?

Sei lá, se vira!

Suspiro me levantando, caminho até o canto onde ela está e me sento do seu lado. Sinto o olhar da menina em mim, mas ela logo desvia e começa a secar suas lágrimas e estralar os dedos.

— É... oi. — falo meio sem jeito. — você 'ta bem? — pergunto.

Você é idiota?, óbvio que ela não está bem! Meudeus, que menino burro.

É, talvez tenha sido uma pergunta meio besta.

— Estou sim! — ela sorri fraco. — queria apenas tomar um ar. — ela me olha.

Encaro seus olhos e me perco por alguns segundos. Ela tinha olhos bem azuis e claros, seus cabelos eram castanhos lisos com leves ondas nele, batia um pouco mais abaixo do seu ombro. Ela era linda.

Concordo!

Pode parecer estranho, mas eu sei que não está. — falo ainda a olhando. — consigo perceber isso, seu olhar triste entrega. — falo, ela me olha por breves segundos antes de voltar sua atenção pro céu.

— Talvez, eu não esteja nos meus melhores momentos. — ela sorri triste. — como chama?

— Chase, Chase Hudson. — falo. — e você?

— S/n, S/n Davis. — ela responde. — 'ta fazendo o que aqui?

— Vim esfriar a cabeça, precisava disso. — falo olhando as estrelas no céu.

— Seria estranho eu me abrir com um estranho, mas eu sinto que posso confiar em você. — ela diz e suspira.

— Você sabe o meu nome, então não somos tão estranhos assim. — falo e consigo ver ela rir.

— Minha mãe faleceu a uma semana, meu pai desconta tudo em mim e no meu irmão. — ela suspira. — e eu acho que to ficando louca, é muita preção. — limpo as lágrimas que caiam do seu rosto.

— Perder alguém nunca vai ser fácil, mas ela vai sempre estar com você. Escolha a estrela mais bonita do céu, vai ser ela ali, te olhando e cuidando de ti. — falo. — a saudade nunca vai sumir, mas você aprende a conviver com ela, mesmo que pareça a coisa mais difícil do mundo. — ela assente e deita a cabeça no meu ombro.  — sinto muito por ela..

— Obrigada. — ela sorri. — precisava ouvir isso.

— Sempre que precisar eu vou estar aqui. — mecho nos seus cabelos. — quer ir comer em algum lugar? — a olho sorrindo.

— Sim! Vamo no mcdonalds. — ela diz igual a uma criança e eu rio me levantando.

Estendo a mão para a garota e ela aceita e se levanta. Disse que estava de carro então fomos até o mesmo.

Confesso que chamar uma "estranha" pra ir comer um mc foi a melhor escolha que eu teria feito.

Cantamos iguais loucos no carro, comprei nossos lanches e comemos no carro mesmo. Depois ela me deu seu número e eu a deixei em casa, que por sinal, era um condomínio chique.

Quando cheguei em casa, dei um "boa noite", pra ela e logo dormi sorrindo bobo.

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𝚗𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚍𝚊 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛𝚊

01: provavelmente vai ter parte dois!!

02: me desculpem a demora pra postar.

imagines diversos Onde as histórias ganham vida. Descobre agora