- Eu sabia que você entenderia.- o velho sorriu.

Tom, no entanto, manteve os olhos em Harry. Ele podia sentir a magia do menino de olhos esmeralda crescendo, rompendo as restrições auto-implementadas. Ele quase riu. Estava ficando sutilmente mais escura, a luz e a escuridão se misturando para formar um único cinza tempestuoso. Foi bonito.

- Então, basicamente, esta é a parte em que eu escolho um lado, certo?- Harry perguntou, levemente. Todos ficaram muito quietos. Tom desviou os olhos para o rosto de Harry, mas descobriu que não conseguia lê-lo.

Dumbledore franziu a testa.

- Você é o menino que sobreviveu Harry, você já está de um lado. Do que você está falando?

Harry inclinou a cabeça, perigosamente. Então ele sorriu, realmente radiante. Era um sorriso deslumbrante, mas não particularmente agradável se você pensasse em olhar por baixo de seu exterior.

- Obrigado, senhor! Você acabou de tornar essa decisão muito mais fácil.- Harry deu um passo à frente. Tom forçou suas feições a permanecerem vazias, inexpressivas. Ele realmente não queria matar o menino se ele decidisse se moldar no pequeno guerreiro perfeito da luz.

- Fico feliz em ajudar.- Dumbledore sorriu.- Então, você vai com seus parentes?

- Claro!- Harry disse, alegremente. Dumbledore lançou-lhe um olhar presunçoso, fazendo-o querer arranhar alguma coisa. Ele esperou que Harry terminasse, sentindo que ainda não havia acabado.- Assim que a data chegar em 'nunca'.- os olhos de Dumbledore se arregalaram.

- Harry, meu menino?

- Eu não sou seu menino. Eu não sou seu salvador. Eu não sou sua ferramenta. Eu desisto.

Harry

- O quê?- Dumbledore balbuciou.- Você não pode simplesmente desistir!

Ele olhou friamente para o homem que uma vez viu como avô, suas feições frias e suas entranhas doloridas. Ele tinha ido longe demais desta vez.

- Eu acabei de fazer.

- Isso significa que você está do nosso lado agora?- Alphard perguntou, sem rodeios. Ele olhou para Tom, sorrindo.

- Não.

Tom sorriu, apenas ligeiramente.

- Eu dou até o final do ano.

- Faça isso.

- Se fazer de difícil para conseguir algo não combina com você.

- Tenho certeza que vou viver.

O sorriso tornou-se apenas um pouco mais pronunciado.

- Harry, eu realmente devo protestar...- Dumbledore começou.

- Do que vocês estão falando!- Válter de repente rugiu.- Lados? Guerreiros? Soldados? Vocês são todos loucos.

As cabeças de todos se viraram para ver o trouxa bufando e com o rosto vermelho.

- Podemos comemorar?- Zevi perguntou a ele inocentemente.- Que você, sem trocadilhos, viu a luz?

- Faça o que quiser.- ele respondeu.- Mas eu ainda mantenho o fato de que vocês não podem torturar meus parentes.- o rosto de Válter ficou branco. Tom olhou para os trouxas por um momento, depois para ele.

- Pena...nem um pouco?

- Nem um pouco.

- Mas por que?- Alphard choramingou, com um sorriso malicioso no rosto. Os Dursleys deram um passo para trás.- Eles dariam brinquedos tão bons.

- Eu realmente...eu não...- Válter ficou em silêncio.- Aberrações.- ele cuspiu.

Depois de tudo, o temperamento de Tom explodiu.

- Harry, defina tortura?- ele perguntou, friamente, sua varinha na mão. Os Dursleys deram um passo para trás.

- Sr. Riddle...

- Sem dor, seja mental ou física. Sem acidentes que misteriosamente levem à tortura ou eles caírem da escada e morrerem. Sem perguntar ou sugerir ou insinuar que alguém deveria torturá-los por você. Er...sem matar. Acho que é isso.- Tom sorriu, assustadoramente.

- Excelente.- sua varinha disparou, uma luz brilhante atingindo Duda. Dumbledore, abruptamente, deu um passo à frente assustado. Houve muitos suspiros horrorizados, afinal este era Tom.

No segundo seguinte, o salão caiu na gargalhada.

Duda ganhou os atributos; nariz, pele, cabelo etc...de porquinho. Ele segurou uma risada.

- Meu bebê!

Os olhos de Tom estavam gelados, perigosos, enquanto olhava para os trouxas.

- Saiam da minha vista, trouxas, ou façam fila.

O Favorito do DestinoWhere stories live. Discover now