Yanca Narrando (+18)
Eu já estava pronta, minha maquiagem impecável, a lingerie perfeita e vermelha. Eu amo essa cor.
Hoje eu não ia dançar no palco, minha dança seria especifica para um dos jogadores. Interessante.
Fui em direção a mesa onde eles estavam, Roberto me disse as caraterística dele e da roupa que vestia. Nossa, que homem!
Cheguei por trás dele, passando as mãos em seu peitoral e beijando seu pescoço. Ele se assustou, mas um dos colegas dele disse para ele se acalmar.
— Vem comigo amor. - Sussurrei em seu ouvido, vendo ele se arrepiar. Segurei sua mão e o guiei ate o reservado principal. — Senta!
Empurrei ele de leve, fazendo-o sentar no poltrona. Me inclinei em sua frente, dando lhe a visão das minhas costas. Fui ate o seu ouvido e falei varias coisinhas indecentes. Olhei para o seu short e o garoto já estava animado rsrs. Passei minha mão em todo seu corpo, me atrevi a apertar seu membro, ele arfou na mesma hora. Fui ate o pole dance e comecei o meu show. Ele me olhava com tanto desejo, nossos olhares se encontraram e não desviamos mais. Ele me chamou com a mão e eu fui sem pensar duas vezes.
Me sentei em seu colo e comecei a rebolar, ele arfava e apertava minha bunda. Eu nunca fiz isso antes, eu apenas dançava, não tinha toques ou beijos. Quando ele tentou me beijar, eu virei o rosto.
— Isso não ta no pacote gato. - Digo num sussurro quase cedendo.
— Eu pago quanto quiser por um beijo. - Dei um sorriso e ataquei sua boca. Um beijo gostoso, cheio de desejo. Que homem é esse meu Deus? Eu não passo noite com nenhum homem, sou apenas a dançarina da boate. Mas esse homem me excitou demais. Um fogo subiu pelas minhas pernas.
— Porra. - Geme entre o beijo.
— Quanto você cobra por uma noite? - Pergunta sem jeito, ai ai.
— 3 mil. - Digo rápido.
— Vamos comigo? - Levanta estendendo a mão. Peguei e levantei, catei meu sobretudo e coloquei enquanto ele deixava o dinheiro com os amigos. Dei tchau para as meninas assim que ele chegou perto e elas me olharam sem entender.
Ele me direcionou ate o seu carro e fomos em direção a um motel não muito longe da boate.
Entramos no quarto cheio de fogo, hoje eu ia tirar meu atraso.
Começamos a nos beijar cheio de desejo, meu lado safada já ativou. Abri sua bermuda, já metendo a mão em seu membro. Deitei ele na cama, tirei meu sobretudo e fui engatinhando na cama, abaixei sua cueca e seu pau pulou pra fora. Já cai de boca chupando, me empinei toda pra ele ver a lingerie. Ouvi seu gemido rouco me inspirou, dei a vida no boquete. Ele grudou no meu cabelo e subiu meu rosto ate sua boca, me beijando. Me deitou na cama.
— Agora é minha vez. - Sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar.
Beijou meu pescoço e foi descendo ate meus peitos. Passou a língua por eles e eu arfei, explodindo de tesão. Desceu mais os beijos pela minha barriga, ate chegar na minha ppk. Beijou, passou a língua pela minha virilha já me fazendo ficar louca. Puxou minha calcinha pro lado e caiu de boca. Passou a língua de leve pelo meu clítoris, me fazendo contorcer.
— Para de me maltratar. - Falo manhosa
— Me diz, o que você quer, hum? - Diz passando a língua devagar na minha ppk e me olhando esperando eu dizer.
— Me chupa vai. - Digo gemendo. Pareia que essa era a apalavra magica. Começou a me chupar com vontade, o tal do pitbull com sede. — Não para, vou gozar....
Quando disse, ele introduziu dois dedos e começou a chupar e me dedar ao mesmo tempo. Aquilo foi a minha deixa, gozei nos seus dedos.
— Ãããnn... Me fode! - Ordeno e ele obedece.
Colocou a camisinha, me virou me fazendo ficar de quatro e pincelou. Ficou brincando comigo, metendo devagar e me deixando na vontade .
— Mais rápido vai, por favo. - Imploro gemendo.
e ai galera? kkkkk comecei com tudo em kkkkk
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INTERE$$EIRA ‐ Arrascaeta
FanfictionA vida só é fácil pra filhinho de papai. Nascida e criada no morro da Penha, sem pai nem mãe. Criada pela madrinha que por pena não me deixou em um beco qualquer desse morro. Cresci vendo que pra ter muito, você precisa se fuder na vida. Mas tem o...