— Muito bem, vamos fazer nossa trilha

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— Muito bem, vamos fazer nossa trilha. Eu vou escolher as duplas, nada de escolherem! — A senhora Fiorella deixa claro enquanto eu e Juli reviramos os olhos.

— Eu te disse, ela só complica nossa vida! — cochicho.

— Muito bem, Vito e Pedro formem uma dupla, Martín e Giordanna, Julieta e Carola ...— Juli faz uma careta que me faz rir, enquanto se afasta de mim. — Hm...Celina e Giovanni.

— Aff...— O escuto sussurrar.

— Saiba que não estou feliz! — Resmungo olhando para ele.

—Vamos logo começar isso. — Diz andando na frente. — Quanto mais rápido começarmos, mais rápido terminaremos.

Reviro os olhos enquanto o acompanho em passos mais lentos. A trilha começa de modo leve, o objetivo final é chegar ao topo de uma pequena montanha que divide duas cidades, é quase como se estivéssemos no Everest.

Depois de alguns minutos, o nível da subida aumenta e sinto cada vez mais dificuldade em me segurar nas pequenas rochas.

— Ei…— Sussurro. — Me ajuda aqui. — me esforço na última parte, próximo a chegada do topo.

— Hm? Você quer a minha ajuda? — Giovanni ri enquanto reviro os olhos. Ele vem lentamente, enquanto sinto meu pé escorregar.

— Giovanni! Vou cair! — Grito em desespero tentando me segurar.

— Calma, estou indo! — Ele apressa o passo, mas parece um pouco tarde, com o esforço de tentar subir, viro tanto o pé que fica preso entre uma pedra e outra, apertando muito.

— Aii está doendo, me ajuda, o meu pé! — Sinto uma dor tão intensa que meus olhos enchem de lágrimas. — Me ajuda! — Soluço deixando as lágrimas correrem.

Giovanni se aproxima com cuidado e encaixa seus braços por baixo dos meus e me ergue com cuidado.

A dor é tão forte que mordo os lábios e aperto seu braço.

— Desculpe…— Ouço sussurrar. — Só queria brincar um pouco.

— Tudo bem. — Digo assim que sento sobre uma pedra que lembra um banquinho. Mexo o pé e queima de dor me arrancando uma careta.

— Acho que quebrou... está doendo muito? — Ele me olha.

— Sim...— Devolvo seu olhar.— Porque não podemos ser amigos? — Solto sem querer.

— Podemos sim...— Ele me olha como se tivesse desconcertado. — Desculpa, fui bobo com você, eu não queria me mudar, não queria fazer amigos. Não é culpa sua.

— Mesmo? — Decido confirmar.

— Sim e como primeiro ato da nossa amizade, vou te levar nas costas até lá embaixo! Claro, depois de apreciarmos a vista.

— Uau! Sério? — Digo realmente surpresa

Com sua ajuda, observamos a linda vista das duas cidades, cobertas por uma pequena névoa, deixando tudo mais bonito.

— Hora de descer! — Giovanni faz careta me fazendo rir.

— Você que se ofereceu!

— Por educação, eu ofereci e por educação, você nega. — Dou risada enquanto me apoio em suas costas. — E lá vamos nós!

Atualmente...

— Olha só onde estamos! — Sorrio emocionada me olhando no espelho.

Nos conhecemos aos doze anos. Desde então ficamos juntos, namoramos desde os dezoito e somos feitos um para o outro.

Olho para meu vestido, um tantinho enlouquecedor, de mangas curtas, um lindo decote em V, coberto de pedrarias.
A parte de baixo é rodada com um tecido leve e com uma parte bordada em cima. É delicado e ao mesmo tempo romântico e um pouco sensual.

Entro no vestido com cuidado, confiro a maquiagem e o penteado, torcendo para não ter estragado nada.

Com dificuldade tento fechar o zíper, mas não consigo e mamãe, como se ouvisse meu pedido de socorro, entra no camarim.

— Você está deslumbrante! — Sorri fechando o vestido. — Nem acredito! Minha filhinha! Seja feliz, eu estarei aqui para o que precisar.

— Obrigada pelo carinho, mãe! — A abraço com cuidado.

Seguimos juntas ao encontro do papai, que derrama algumas lágrimas e me abraça com carinho.

O casamento será na praia, como eu e Giovanni sempre pensamos, o vestido combina tanto com o tom clarinho da areia.

— Ele já chegou, está nervoso. — Papai ri confiante. — Quem diria!

— Estou louca para vê-lo! — Digo ansiosa

— Vai demorar um pouquinho, a fila está grande.

Aguardamos a passagem de Giovanni, depois de sua família, depois os padrinhos, minha família e eu fico por último.

O coração pula ansioso e quando eu o avisto na entrada do corredor, meu coração se acalma e seus olhos me chamam para perto.

Está bonito, num terno azul escuro, mas bem escuro, daqueles que confundem com prero, os cabelos encaracolados molhados, a barba bem feita e os olhos emocionados fixos em mim.

Quando ficamos frente a frente, meu pai o abraça com carinho e sussurra algo em seu ouvido que o faz sorrir.

Terminamos juntos o caminho até o padre, que sorri iniciando a cerimônia.

— Você está linda, senhorita! — Sorrio diante do elogio. — Tão linda que se eu não estivesse me casando, casaria agora! — Sussurra.

— Eu também! Você está bem bonitão! — Abro um sorriso.

A cerimônia segue tranquila, um pouco longa, mas depois das alianças e os votos.

— Eu vos declaro marido e mulher, pode beijar a noiva! — O padre declara e Giovanni me puxa delicadamente, encostando seus lábios nos meus e como mágica, o pessoal vai ao delírio.

Nos afastamos com um sorriso e logo os amigos  e familiares se aproximam e vejo Juli com Martín e me sinto confusa... cadê o Andrea?

Uma CEO inalcançável.حيث تعيش القصص. اكتشف الآن